quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

24/11/2019 - Meia Maratona Internacional de Florianópolis / SC

Foto: Foco Radical
Meia Maratona Internacional de Florianópolis / SC

Depois de ter o meu pior desempenho em meias maratonas na semana anterior com um tempo acima de 2h10min fui encarar a Meia Maratona Internacional de Florianópolis com muito receio de ter as mesmas dificuldades que tive em Antônio Carlos, mesmo já me sentindo melhor e recuperado da gripe. Ainda mais nessa prova que tenho o meu RP em meias maratonas (1h37min44s) na edição de 2016 , e que é a minha queridinha dos 21 km.

Nessa oportunidade não tinha mais ambição de bater RP (recorde pessoal) e nem mesmo fazer sub 1h45min, marca que vinha buscando durante todo o ano. Tinha medo de não conseguir voltar a correr como antes após a metade da prova, tamanha a frustração de nem conseguir trotar depois dos 10 km na última meia maratona.

Eu e a Aninha havíamos feito a inscrição bem no início do ano, aproveitando o lote promocional. Eu nos 21 km e ela nos 5 km. Com essa edição completei a minha 10ª edição dessa meia maratona, que pretendo nunca deixar de participar enquanto puder. Considero o percurso um dos mais rápidos do Brasil e bom para quebra de recordes pessoais.

A organização mais uma vez ficou por conta da experiente Corre Brasil, que acertou na antecipação do horário da largada para as 6 horas, considerando o fim do horário de verão. Decisão muito prudente, pois nessa época do ano o amanhecer logo fica ensolarado e quente, e quanto mais tarde é a largada mais os atletas sofrem com o aumento do calor, principalmente nas distâncias mais longas.

Conforme divulgado foram cerca de 6 mil inscritos distribuídos nas distâncias de 5 km, 10 km e 21 km. Achei interessante que mais de um terço dos atletas participaram e concluíram a meia maratona, ou seja, mais de 2.000 concluintes nos 21 km. Um número considerável. Lembro que no início da minhas meias maratonas a quantidade de atletas concluintes por aqui ficava abaixo de 500.

Os kits foram entregues em uma Expo no piso junto ao estacionamento do Shopping Iguatemi Florianópolis, e aconteceu na sexta-feira e sábado, véspera da prova. Excelente estrutura para receber os atletas com amplo espaço e muitas opções de produtos voltados aos corredores. Foram feitas várias palestras durante o período de entrega e teve inclusive um painel com o nome de todos os atletas inscritos nas três distâncias. Para quem foi de carro a organização distribuiu vouchers isentando do valor do estacionamento. Muito bom.

Eu só pude retirar o meu kit e da Aninha no sábado pela manhã e estava bem tranquilo e sem filas. Era obrigatório levar 1 kg de alimento para doação a entidades necessitadas. Notei que havia muitos atletas e grupos vindos de fora de Santa Catarina, e acredito que foram a maioria. Para os inscritos, também estavam distribuindo um conjunto clip button (para prender o número de peito) aos primeiros 3.000 atletas que fossem na loja da Live. Fui lá garantir o nosso.

Com a previsão de um público muito grande fomos para local da prova no Trapiche da Beira mar Norte de madrugada, chegando às 4h30min para conseguir um bom lugar pra estacionar. Feito isso aproveitei pra descansar um pouco mais no carro, pois a largada dos 21 km seria somente às 6 horas e a largada dos 5 km e 10 km cerca de 15 minutos depois.

Logo amanheceu e aos poucos foram chegando os atletas vindos de todas a partes e todos os lados. A arena montada no bolsão do Trapiche tinha uma excelente estrutura com os serviços de guarda-volumes, massagem, banheiro químicos, cafezinho Três Corações, impressão de fotos, além das tendas para vendas de produtos esportivos, painéis para fotos, palco de premiação entre outros.

Fiz um breve aquecimento para não sair tão frio. Minha expectativa para a prova era saber se o ocorrido na última meia maratona tinha sido um fato isolado ou se já estava ficando bem fora de forma. Estava ansioso e com um certo receio. Me despedi da Aninha, que largaria depois nos 5 km, e fui me posicionar para não sair tão atrás.

À partir das 6 horas começaram as largadas. Primeiro saiu o pelotão de elite. Instantes depois todos os atletas dos 21 km. Eu passei pelo portal às 6h09min. E às 6h20min largaram todos os outros atletas das distâncias de 5 km e 10 km. Deu pra perceber a grande quantidade de atletas participando da meia maratona mesmo.

Como estava posicionado mais a frente não tive grandes dificuldades na dispersão inicial. Procurei o meu espaço e fui fazendo a minha corrida. Não larguei forte, e quis tentar manter o pace próximo de 5 min/km. Só no 1º km que saí tão confortável (5:14 min/km.) que só reparei depois que estava bem acima da minha intenção de pace.

Primeiro seguimos no sentido do túnel Antonieta de Barros, por cerca de 3,5 km até fazermos o retorno um pouco antes do túnel. Esse início é bem tranquilo, só tendo um viaduto com uma pequena subida, mas que é compensada logo pela descida. Voltamos pelo mesmo caminho da ida, mas do outro lado e deu pra notar a grande quantidade de atletas participando. Legal que cruzei com vários amigos durante esse trecho. No início tudo é mais fácil e deu pra manter o pace próximo do que gostaria.

Passamos em frente ao Trapiche (ponto da largada) com cerca de 7 km (um terço da prova), e dessa vez seguimos no sentido da UFSC. Também num percurso de ida e volta. Meu ritmo caiu um pouquinho, e já começava a me preocupar com a segunda parte da prova, que aí exige mais da resistência do organismo e que tinha me derrubado da última vez.

Tinham muitos postos de hidratação, de 3 km em 3 km, e com água geladinha. Até a metade da prova me hidratei em todos os postos. O tempo estava fresquinho e o vento não estava tão forte. Por isso não sentia tanto aquela sensação de boca seca. Depois fui intercalando a hidratação nos postos seguintes.

Na ida pela Beira mar Norte, passei pela Aninha que já voltava da prova dos 5 km. Ela fez até uns registros da minha passagem. Me senti bem até o 12º km, quase chegando no Shopping Iguatemi. Pensei que fosse possível manter o ritmo até o final, mas aos poucos o rendimento foi caindo. Com medo de exagerar e sofrer no final aliviei no 13º km e no 14º km, onde foi feito o retorno.

No 15º km e 16º km consegui retomar o ritmo anterior e me animou, mas não durou muito tempo. As pernas começaram a pesar e o cansaço foi batendo mais forte. Menos mal que não quebrei o ritmo totalmente. Fui só reduzindo para poder chegar e não caminhar. Peguei uma garrafa de isotônico, e correndo só consegui beber metade. Apareceu em boa hora.

Do 17º km ao 20º km fui administrando a vontade de caminhar e a vontade de fazer pelo menos o sub 1h50min. Sabia que estava no limiar para conseguir e qualquer paradinha já escaparia. Faltando pouco mais de 1 km senti que daria e acelerei para não perder essa marca. Teve até sprint final. Não foi das melhores, mas nas atuais circunstâncias foi muito boa para mim, pra deixar mais confiante para as próximas.

Com um grande alívio de ter conseguido concluir a prova sem grande quebra de ritmo, cruzei a linha de chegada com o tempo líquido de 1h49min11s. Cheguei em melhores condições físicas que em Antônio Carlos e o tempo de conclusão consegui trazer para os meus patamares normais. Apesar do tempo alto gostei do meu desempenho. Agora é só treinar pra voltar a velha forma.

Depois de receber a medalha e me hidratar com copos de água e uma garrafa de isotônico fui de encontro a Aninha, que já tinha completado a sua prova de 5 km e carinhosamente me aguardava com uma deliciosa Coca-cola gelada. Ela já sabe dessa minha preferência. Isso para mim é um prêmio !!!

Tive que trocar a roupa rapidinho, pois estava até sentindo frio com a camiseta molhada. Tiramos algumas fotos e ficamos batendo um papo com os amigos. Também fiz uma foto para ser postada no Instagram e impressa na hora, usando a hashtag #havancorrebrasil. Ficou uma boa recordação.

(Foto: Ana Paula Marcon)

Tomei um cafezinho quentinho. E como estava me sentindo muito cansado pela prova e por ter acordado muito cedo (3 horas da manhã) fomos embora rapidinho. Acabei nem assistindo a premiação.

Gostei muito da organização com a estrutura bem adequada para receber a grande quantidade de atletas. Distância da meia maratona bem aferida. Pontos de hidratação suficientes e com água gelada. Diferenciação das medalhas pela distância. Horário da largada antecipado, melhor para correr nessa época do ano. Facilidade e comodidade em amplo espaço para retirar o kit no Shopping. E pra fechar com chave de ouro até o clima ajudou para quem buscava melhorar suas marcas (fresquinho e sem vento forte). Só não foi o meu caso, mas ano que vem voltamos à luta.

Percurso 2019 (21,14 km)
Kit da Meia Maratona Internacional de Florianópolis
Retirada do kit no Shopping Iguatemi
Antes da largada no canteiro da Beira mar Norte com a Aninha
Alguns amigos presentes na Meia Maratona Internacional de Florianópolis
Passagem sob a passarela ainda na ida
(Foto: Foco Radical)
Voltando pela Beira mar Norte
(Foto: Foco Radical)
Chegando aliviado. Tempo líquido: 1h49min11s
(Foto: Foco Radical)

Medalha e foto impressa com a hashtag #havancorrebrasil
Mais alguns amigos presentes na Meia Maratona Internacional de Florianópolis
Medalha da Meia Maratona 21 km. Diferenciada dos 5 km e 10 km.
Certificado da Meia Maratona Internacional de Florianópolis

Local: Trapiche - Beira mar norte - FLN/SC
Data: 24/11/2019
Horário: 6:00 Hs (6:09 hs)
Distância: 21,097 km (21,14 km)

Inscrição: R$ 67,50 (1º lote)
Kit: Sacolinha, camiseta, Revista Corre Brasil, um pacote amostra de massa 100g, um pacote de maçã desidratada 30g, um sachê de cappuccino 20g, número de peito e chip descartável. 

Tempo: 1h49min11s
Pace: 5:10 min/Km
Tênis: Saucony Kinvara 9

Colocação: 064 de 0125 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 671 de 1281 (masculino)
Colocação: 512 de 2084 (geral)

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

15/11/2019 - 1ª Meia Maratona de Antônio Carlos / SC

Foto: Foco Radical
1ª Meia Maratona de Antônio Carlos / SC

Resultados 5 km, 10 km e 21 km

A 1ª Meia Maratona de Antônio Carlos / SC ficará marcada para sempre na minha vida de corredor. Um percurso com lindas paisagens, mas ao mesmo tempo desafiador para as condições em que eu me encontrava. À convite do amigo Bruno Gauchinho, um dos organizadores da prova, juntamente com o amigo Josimar da BSRUN Assessoria Esportiva, eu e a Aninha aceitamos prontamente em participar dessa meia maratona inédita ainda em Santa Catarina.

Eu me inscrevi nos 21 km, cujo percurso seria pelas estradas do município de Antônio Carlos. Boa parte em asfalto e cerca de 2 quilômetros em estrada de chão batido, sempre cercado pela natureza e belos cenários. A Aninha preferiu fazer os 5 km. Além disso também tinha opção de 10 km. Opções de distância não faltaram.

Apesar de já estar programada com antecedência minha preparação ficou prejudicada nas três semanas que antecederam a prova. Peguei uma gripe que se iniciou logo depois da quente Meia maratona de Pomerode. Acho que abaixou a minha imunidade e foi uma das mais intensas que tive até hoje, com fortes dores de cabeça, febre, precisando até de tomar antibiótico. Nesse tempo só consegui realizar 2 treinos de 6 km trotando.

A organização facilitou a vida dos atletas fazendo a entrega dos kits nos 2 dias que antecederam a prova. Na quarta-feira foram entregues na loja Vidas Corridas, em Florianópolis. Na quinta-feira foram entregues na loja Celly Calçados, em Antônio Carlos. Além disso também disponibilizaram a entrega momentos antes no dia da prova, sem prejuízo dos itens do kit. Como estava na correria durante a semana eu e a Aninha deixamos para retirar os nossos no próprio dia.

Na quinta-feira da prova (feriado da Proclamação da República), o céu amanheceu limpo e às 5 horas da manhã já estava bem claro. O dia prometia. Chegamos no local da largada um pouco depois das 6 horas para dar tempo de pegarmos os nossos kits. A concentração foi na praça em frente à igreja de Antônio Carlos e às largadas estavam previstas para iniciar às 7:30. Aliás, com o final do horário de verão, nas próximas edições seria interessante essa prova começar mais cedo para evitar o sol mais intenso.

Eu não estava tão bem recuperado. Ainda tossia muito e sentia a respiração meio congestionada. Tive a oportunidade de trocar a distância da prova para 5 km ou 10 km, mas por ser a 1ª Meia maratona de Antônio Carlos fiz questão de manter os 21 km. Pensei que serviria de treino para a Meia maratona de Florianópolis na semana seguinte.

Fiz um breve aquecimento aos arredores da praça, e próximo das 7:30 fui para o portal de largada. Primeiramente largaram os atletas dos 21 km e, cerca de 15 minutos depois, foi a vez dos atletas dos 5 km e 10 km. Logo de início tive problema com o Garmin, que resolveu fazer atualização bem na hora que largou. Perdi o registro de quase 100 metros e alguns segundos.

O velho objetivo do ano continuava sendo o sub 1h45, mas sabia que um sub 1h50 nas minhas atuais condições físicas estaria de bom tamanho. Larguei animado e bem nos quilômetros iniciais. Não eram muitos atletas na meia maratona e fiquei posicionado mais ou menos na metade do pelotão. A grande maioria estava nas distâncias menores de 5 km e 10 km.

Prevendo uma prova desgastante tentei correr com pace próximo de 5 min/km. O sol já estava imponente no céu e esquentava mais ao passar do tempo. Menos mal que dessa vez fui de óculos escuro. Após a largada corremos pela Rua João Henrique Pauli por cerca de 750 metros, saindo do centrinho de Antônio Carlos.

Viramos à direita e corremos pela extensa Rua Nilton Olegário Schimit até chegarmos próximo do 7º km, onde acessamos uma estradinha que passava pela Igreja de Rachadel. Esse foi um trecho de ida e volta com cerca de 2 km no total. Apesar de estarmos correndo em estradas de asfalto o cenário ao redor era todo verde com muitas plantações e matas ao longo do percurso. Vistas e paisagens muito bonitas, com um ar de cidade de interior.

Até esse momento eu corria normalmente, apesar de já estar acima do pace que pretendia. Mas, logo comecei a sentir dificuldades na respiração, que não fluía. Parecia que os meus pulmões estavam mais limitados. No retorno viramos à direita pela Rua dos Imigrantes.
Os postos de hidratação estavam distribuídos mais ou menos de 3 km em 3 km e foram muito importantes com o calor que estava fazendo. Eu não desprezei nenhum deles e em alguns pontos peguei até dois copos de água. Legal que na maioria deles eram os amigos das corridas que estavam de staff e acabavam dando aquela força, além da água geladinha.

Chegando no 11º km começou o trecho com estrada de chão batido. Foram quase 2 km. O restante foi na sua grande maioria em pista asfaltada. Eu já tinha quebrado o meu ritmo com pace acima de 6:30 min/km, ainda mais com algumas subidas pra dificultar. No momento não reparei, mas fizemos uma grande volta ao redor de um grande morro.

Com o calor que estava fazendo eu bebi muita água e também usei pra me refrescar. Senti falta de um posto de hidratação após o 12º km. Para a minha surpresa alguns quilômetro a frente, enquanto corria, passou um carro da organização oferecendo água bem geladinha. Como caiu bem. Peguei uma garrafa e segui com ela.

A essa altura eu não conseguia mais correr continuamente. Sentia muito o calor que fazia e a queda repentina do meu desempenho. Não conseguia nem mais trotar devagar. O coração parecia sair pela boca mesmo em ritmo leve. Foi aí que percebi que não tinha feito uma boa escolha pelos 21 km, por causa da gripe e por estar com baixa imunidade. Me arrependi de não ter mudado para uma distância menor. Como já estava lá no meio segui em frente.

Entramos pela Rua 4 de Dezembro, cruzamos a ponte que passa por cima do Rio Biguaçu e pegamos a Estrada Antônio José Zimmermann, por onde corremos paralelo ao Rio Biguaçu até km 19,5. Desde o 14º km eu alternava várias caminhadas com trotes leves. Não conseguia mais correr direito. Nunca sofri tanto e tão cedo. Só pensava em terminar a meia maratona e inteiro. Logicamente fui sendo ultrapassado por quase todos os atletas.

Continuamos pela Rua Libório Francisco Goederte e finalmente à Rua João Henrique Pauli, que nos levava à linha de chegada. Tentei trotar para não chegar caminhando. Perto da igreja, prestes a encarar a última subidinha, recebi o apoio dos amigos, que já deviam estar cansados de tanto me esperar...rs. Contornei a praça e finalmente cruzei o portal de chegada.

Nunca cheguei tão exausto em uma prova e pensei que fosse desmaiar. Mal conseguia falar com a Aninha que me aguardava na chegada. Ela tinha feito os 5 km. Eu estava vendo estrelinhas e a vista ficou toda desfocada (acho que por causa do sol). Que sensação ruim. Demorei muito tempo pra me recuperar e me hidratei bastante com pelo menos uns 10 copos entre água e isotônico. Também comi uns salgadinhos e suspiro que tinha na chegada.

Retirei a medalha, bem diferente das normais. Era vazada ficando como uma espécie de moldura. Bem legal. Meu tempo da meia maratona foi o maior de todos as que eu já fiz até hoje, acima de 2h10min. Incrível como um organismo ainda debilitado fica prejudicado em provas de duração mais longa. Serviu de aprendizado para a escolha da distância nas próximas vezes.

As premiações foram bem generosas e tiveram várias modalidades entre as 3 distâncias, com troféus e vale compras para os campeões gerais, medalhões para os TOP 15, inclusive para a categoria senior, e troféus por categoria de faixa etária para as distâncias de 10 km e 21 km. A Aninha ficou na 8ª posição geral dos 5 km e conquistou a medalha TOP 15. Lamentei não ter feito a minha prova normal, pois provavelmente conseguiria meu primeiro troféu de categoria em uma meia maratona. Mas paciência. Tudo tem a sua hora. Pelo menos tive a sorte de ganhar no sorteio um boné da Confraria das Corridas. Aliás, o Fausto dessa vez não participou correndo, e foi o narrador oficial da prova. Mandou muito bem e está de parabéns.

Para os amantes da natureza essa é uma meia maratona muito bonita de se fazer com passagens por muitas vegetações, plantações, riozinho, ponte, animas, igrejas, coisa bem típica de cidade do interior. Muitos amigos que fizeram as distâncias menores já sinalizaram que ano que vem irão fazer os 21 km para poderem curtir mais o desafio e o visual do percurso. Eu também quero voltar, mas para melhorar o meu desempenho em relação a esse ano. Prova bem familiar e com certeza vale o passeio, além de encontrar os amigos.

Percurso dos 21 km (20,88 km)

Kit da Meia Maratona de Antônio Carlos
Alguns amigos presentes na Meia maratona de Antônio Carlos
Público presente só de olho
(Foto: Foco Radical)
Aqui só fazendo pose pra foto
(Foto: Foco Radical)
Metros finais
(Foto: Ana Paula Marcon)
Essa foto em frente à igreja, quase chegando, não podia faltar
(Foto: Foco Radical)
Chegada. Já tinha até começado a corrida das crianças
(Foto: Ana Paula Marcon)
Um ombro amigo após uma prova sofrida !!!
 Aninha na 8ª colocação geral e com a medalha TOP 15
 Aproveitando uma sombra no belo cenário na Praça de Antônio Carlos
Meu certificado da Meia Maratona de Antônio Carlos registrou o tempo errado. 
O correto seria uns 15 minutos depois. Cerca de 2h11min.

Local: Em frente a igreja de Antônio Carlos/SC
Data: 15/11/2019
Horário: 07:30 hs (07:31 hs)
Distância: 21km (20,88 km)

Inscrição: R$ 45,00 no primeiro lote (cortesia)
Kit: Camiseta, número de peito e chip descartável.

Tempo: 2h10min29s
Pace: 6:15 min/km
Tênis: Saucony Kinvara 9

Colocação: 05 de 05 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 45 de 52 (masculino)
Colocação: 54 de 67 (geral)

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

27/10/2019 - Meia maratona de Pomerode / SC

Foto: Alexandre Carvalho - Foco Radical
Meia maratona de Pomerode / SC

Esse ano a Meia maratona de Pomerode celebrou a sua 12ª edição, e com um novo recorde de concluintes na distância dos 21km, 1.721 atletas. Teve também a tradicional distância de 6 km para aqueles que ainda não gostam de provas longas ou não se sentem preparados para encarar uma meia maratona. Nos últimos anos havia a opção de corrida trail, que acontecia no sábado à tarde. Esse ano não teve.

Já imaginando a grande procura eu e a Aninha fizemos as inscrições ainda no lote promocional lançado em fevereiro por R$ 57,50. A reserva no Hotel Blue Hill (R$ 220), em Timbó, também fizemos bem cedo, pois como a data da prova coincide com o último dia da Oktoberfest fica tudo lotado e muito mais caro. O hotel fica à 21 km do local da prova. Eles adiantaram o café da manhã e permitiram um check-out late um pouco mais tarde para dar tempo de voltar e tomar um banho.

Eu e a Aninha saímos no sábado à tarde para retirar o kit, entregue até às 19 horas. A viagem levou cerca de 2h30min e tem cerca de 160 km pela BR-101 e BR-470. Chegamos tranquilamente no Parque Municipal de Eventos de Pomerode. É um amplo pavilhão todo preparado para receber os atletas, com uma Expo de produtos esportivos, acessórios, personalização de camisetas, tênis, chopp e várias guloseimas.

Retiramos os kits, tomamos um chopp pra começar, encontramos alguns amigos, e ficamos para assistir o bate-papo com os campeões Ojânio, Jurandyr, Demaris e Nair Rosa, mediados pela amiga jornalista Sabine Weiler. Bem interessante. Depois, com os amigos Jabson, Juciana, Renato e Jany, achamos um excelente local próximo para jantar, Schoen Pizzaria. Para os atletas o buffet de pizza ficou R$ 26,90. Muito bom e logo ficou lotado.

No dia seguinte, após tomarmos um bom café da manhã adiantado pelo hotel para os atletas (às 5:30), fomos para o pavilhão do Parque Municipal de Eventos de Pomerode, local da chegada da corrida. Chegamos por volta das 6 horas e conseguimos estacionar bem próximo, na parte de trás do pavilhão. Esse ano não teve horário de verão, mas alguns relógios se adiantaram automaticamente e teve gente que acabou acordando ou indo bem mais cedo. Não foi o nosso caso. 

Faltando menos de 30 minutos para a largada, descemos para o Portal Turístico de Pomerode, de onde partiríamos. Primeiro largaram os atletas da meia maratona, às 7 horas. E cerca de 15 minutos depois os atletas dos 6 km. Já estava bem movimento por lá e acabei até me perdendo da Aninha, durante o meu aquecimento.

Embora sem treinos específico a meta continuava sendo o sub 1h45min esse ano. Nunca foi tão difícil buscar esse resultado antes. Essa é uma das meias maratonas mais rápidas de Santa Catarina, com percurso em uma longa reta de ida e de volta, com algumas elevações em alguns trechos. Faríamos o possível.

Na largada fiquei numa posição intermediária para não sair tão atrás. Mesmo assim demorei um pouco até passar pelo portal. A largada da meia maratona foi dada às 7:08, atrasou um pouquinho. Mais de 1.700 futuros meio maratonistas partiram. Eu, que ainda estava pesado pelo café da manhã, tive que sair bem controlado.

Normalmente saio mais forte, mas nesse 1º km meu pace ficou em 5 min/km. Também teve o fato do congestionamento inicial. Mas depois sabia que melhoraria. O percurso é ao longo da Av. 15 de Novembro (SC-421), indo cerca de 10,5 km à frente e voltando.

Aos poucos fui conseguindo correr com pace abaixo dos 5 min/km, que era a minha intenção inicial. Percebi logo de início vários pontos hidratação, acredito que de 2 em 2 km praticamente. O sol não estava intenso ainda, mas estava muito calor e úmido. Achei muito adequado essa quantidade de postos de hidratação. Eu peguei copos de água em quase todos os postos.

Nesse início teve também uma bandinha alemã para dar uma animada na passagem dos atletas. Porém, a partir do 5º km não consegui correr como de costume. Geralmente é o trecho que já estou aquecido e fica mais confortável manter o ritmo. Não quis forçar e o pace foi ficando pouco acima dos 5 min/km, até o ponto de retorno. Não tinha sentido tanto o calor na ida, mas na volta a coisa esquentou.

Garmin - Meia maratona de Pomerode 2019

Depois de fazer o retorno, fui sentindo uma maior dificuldade para respirar. Eu estava transpirando muito e acredito que a alta umidade foi prejudicando o rendimento. Não sentia tanto a fadiga nas pernas, mas sim uma falta de ar maior na respiração.

Os meus paces já estavam ficando bem mais altos, acima de 5:20 min/km. E não tinha o que fazer. Estava bem desgastado e com aquela vontade imensa de caminhar. Tomei um pouco de isotônico pra dar uma reanimada, mas só durou alguns metros. Logo já imaginava chegar no posto com o chopp no 19º km. Como já estava fora do tempo pretendido, com certeza daria uma paradinha.

A medida que avançava o horário o calor foi aumentando e os quilômetros ficavam mais longos. Com muito sacrifício, e ainda sem caminhar, cheguei finalmente ao posto de chopp. Pensei, agora vou dar uma aliviada pra refrescar e ir até o final. Mas dei azar, peguei um copo que já não estava com o chopp tão gelado. Só consegui dar dois goles, posei pra foto e logo voltei pra prova.

Os quilômetros finais foram bem exaustivos e fui sofrendo muitas ultrapassagens por conta da diminuição do ritmo. Quando já estava quase chegando, o amigo Jabson me esperava com o seu chapéu de cangaceiro para me acompanhar nos últimos metros. Confesso que teria caminhado se ele não fosse junto.

Subi aquela rua de paralelepípedo, e dessa vez nem consegui ir pela calçada. Foi do jeito que deu, até cruzar a linha de chegada, entre os tradicionais vasos de flores e o tapete azul. Dei uma conferida no Garmin e vi que pelo menos tinha feito 1h49min46s (sub-1h50min). Cheguei bem cansado e suado.

Logo recebi a medalha  e comecei a minha hidratação. Precisava de muito líquido. Bebi alguns copos de água, isotônico e depois entrei na fila pra pegar um bom chopp gelado, que cada atleta teria direito. A fila estava comprida e demorou um pouco. Enquanto isso encontrei a Aninha e os amigos que já tinham chegado e que estavam chegando também.

A Aninha tinha feito os 6 km e estabeleceu o seu  novo RP no percurso, chegando na 38ª posição geral das 1.047 atletas. Excelente resultado. Depois de bebermos o chopp e descansar ficamos no pavilhão aguardando a cerimônia de premiação. Também aproveitamos para dar um olhadinha nos stands da Expo. O pavilhão estava lotado. Foram quase 600 meia maratonistas concluintes a mais que no ano passado.

Mais uma grande edição da Meia maratona de Pomerode, organizada pela Corre Brasil, que contou com um excelente apoio ao longo do percurso, com muita hidratação (adequada ao calor e umidade da região), isotônico, chopp e até banda típica. Além de disponibilizar uma arena de chegada no pavilhão de eventos com uma excelente e acolhedora infraestrutura para receber os atletas.

Na volta, ainda em Timbó, achamos uma boa opção de almoço, Restaurante Polaco, que fica no caminho da volta. Buffet livre e por quilo com muitas opções e variedades de carnes.


Percurso 2019 (21,14 Km)
 Kit da Meia maratona de Pomerode 2019
 Retirada do kit no Centro de Eventos de Pomerode / SC
Amigos no pré-prova da Meia Maratona de Pomerode
 Passagem pela fábrica da Kyly
(Foto: Foco Radical)
Vai um chopp aí ?
(Foto: Fabrício Jachowicz - Foco Radical)
 Metros finais já escoltado pelo amigo Jabson
(Foto: Ana Paula Marcon)
 Chegada pelo belo cenário da Meia de Pomerode
Eu e a Aninha com as medalhas dos 6 km e dos 21 km, diferentes.
Mais alguns amigos presentes na Meia Maratona de Pomerode
Agora com o chopp pra ajudar na hidratação
Certificado da Meia maratona de Pomerode 2019

Local: Portal turístico de Pomerode e Centro de Eventos - Pomerode/SC
Data: 27/10/2019
Horário: 7:00 hs (7:08 hs) - sem horário de verão
Distância: 21,097 km (21,14 km)

Inscrição: R$ 57,50 no primeiro lote
Kit: Sacolinha, camiseta, um pacote de maça desidratada 30g, um pacote de amostra grátis de massa tipo pene 100g, um sachê de biscoito salgado 9,6g, um sachê de cappuccino 20g, revista Corre Brasil, chip descartável e número de peito.

Tempo: 1h49min46s
Pace: 5:12 min/km
Tênis: Saucony Kinvara 9

2019
Colocação: 048 de 0130 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 413 de 1115 (masculino)
Colocação: 466 de 1721 (geral)

2018
Colocação: 031 de 0095 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 290 de 0776 (masculino)
Colocação: 324 de 1132 (geral)

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

20/10/2019 - Meia maratona Unimed - Etapa Florianópolis

Foto: Alexandre Santiago - Foco Radical
Meia Maratona Unimed - Etapa Florianópolis


Em menos de 12 horas, após participar da Corrida pela Paz no sábado à noite, lá estava eu no domingo pela manhã para correr e estrear na Meia Maratona da Unimed - Etapa Florianópolis. Etapa essa que faz parte do seu Circuito Estadual. Fui convidado pela Unimed Florianópolis e aceitei prontamente o desafio. Agradeço o envio do belo kit e a lembrança mais uma vez esse ano. É sempre um prazer participar dessa prova, ainda mais agora com a opção de meia maratona, a minha favorita.

Além dos 5 km e 10 km, esse ano a etapa de Florianópolis teve a distância de 21 km também, com um percurso diferente das tradicionais provas que acontecem na Beira-mar Norte. Iniciou-se na Praça Sesquicentenário na Av. Beira-mar Norte, seguiu no sentido da via Expressa Sul, passando pelo Túnel Antonieta de Barros, indo até o trevo da Seta e retornando.

Eu e a Aninha nos inscrevemos para a Meia maratona. Para clientes, médicos e funcionários Unimed teve um desconto de 50% no valor das inscrições. Havia opções também de kit simples (R$ 45) ou kit completo (R$ 70,00). O kit simples continha a camiseta e o número de peito com chip, enquanto que o completo tinha mais uma sacolinha, um copo com canudo, uma barra de whey e um sachê gel Bendita Canfora.

A entrega dos kits foi na Loja Decathon da SC-401, na sexta-feira e no sábado que antecederam a corrida. Fui retirar o meu, da Aninha e do amigo Edson na sexta-feira, no horário do almoço. A entrega foi bem tranquila, sem filas. Só não deu pra dar uma olhada pela loja, pois o meu tempo era escasso. As 1000 inscrições já tinham se esgotado e não foi possível fazer na hora para quem não se antecipou.

Na véspera da prova tive pouco tempo pra dormir. Levantei bem cedinho para conseguir um lugar próximo para estacionar. Cheguei próximo das 5:45 e aproveitei pra descansar mais um pouquinho no carro. A Aninha ia comigo, mas como ainda não estava se sentindo 100% para fazer os 21 km e estava friozinho preferiu abortar a missão e se poupar.

A Unimed, juntamente com o grupo STC, responsável pela logística da prova, montaram uma excelente arena para receber os atletas. A estrutura tinha várias tendas de guarda-volumes, de massagens da Elementos Massoterapia, de lojas com produtos esportivos, banheiros químicos, painéis para fotos, palco de premiação.

O tempo estava fresquinho e ventava um pouco. Eu tinha como meta o sub 1h45min, que ainda não consegui nesse ano. Mas já imaginava que enfrentaria a resistência do vento em boa parte do percurso. Fiz um bom aquecimento antes de largar. O meu pé direito ainda leva um tempinho até esquentar e parar de doer.

A largada dos 21 km estava prevista para às 7 horas e das distâncias de 5 km e 10 km para às 7:15. Como os horários eram próximos já havia uma grande movimentação de atletas aos arredores da arena quando fui me posicionar para largar. Pouco mais de 200 atletas optaram pela meia maratona. A grande maioria estava participando dos 5 km ou 10 km.

Um pouco depois das 7:00 foi dada a largada. Logo de início já comecei a perceber que o vento seria contrário na ida. Saímos no sentido da Via Expressa Sul, passamos por baixo da Ponte Hercílio Luz e no sentido do túnel Antonieta de Barros. Normalmente eu deveria estar correndo com pace abaixo de 5 min/km nesses quilômetros iniciais, mas senti que não estava fluindo tão fácil. Acho que a ação do vento já dificultava um pouco.

Com 4,5 km percorridos entramos pelo túnel por onde corremos por cerca de 700 metros. Nesse trecho o vento deu uma aliviada, mas depois que saímos, já na Via Expressa Sul, ele voltou com tudo.  Um pouco mais a frente correu ao meu lado um outro atleta, Celso Yumoto de Balneário Camboriú. Como estávamos no mesmo ritmo fomos batendo um bom papo durante o percurso. No final soube que ele foi o campeão da categoria dele. Que legal.

Ao todo foram quase 10 km correndo com o vento na cara. Foi assim até chegarmos ao retorno no viaduto do Trevo da Seta. Não consegui manter um pace abaixo de 5 min/km até esse retorno. Eu bem que me esforcei, mas não rendeu. Minha esperança ficou por conta da volta com o vento a favor.


O retorno foi bem no início da subida do viaduto, quando registrou 10 km. Para dar a distância da meia maratona (21,097 km) não seria só voltar ao ponto de largada. Teria que ter um trecho a mais. Depois eu descobri como foi completado. O bom é que a partir de então ficou mais leve para correr, sem ter que fazer tanta força. Os paces melhoraram um pouquinho, mas não durou por muito tempo.

Já se aproximando do túnel novametne tem uma subida suave, mas contínua. Nesse trecho o meu pace  já estava acima dos 5 min/km e não conseguia mais rodar abaixo disso. O sol estava encoberto, mas o calor começava a aumentar. Ia ser difícil brigar pelo sub 1h45min.

Atravessei o túnel no km 15 e depois tem uma boa descida para então partirmos para a parte final na Beira-mar Norte. Enquanto descia foi tudo bem, mas a partir do km 18 quando ficou mais plano eu já estava com o nível de esforço respiratório no limite. Até que as pernas aguentaram bem, mesmo tendo corrido na noite anterior, mas a respiração complicou. Tive que aliviar pra não parar de vez.

Quando estava quase chegando no portal de chegada, percebi que a orientação era passar reto e fazer o retorno cerca de 500 metros à frente. Eu, que não estava mais acompanhando o tempo e distância, nem reparei que ainda faltava 1 km para fechar a meia maratona. Confesso que dá um certo desânimo ao passar do lado da chegada, e não poder entrar. Segui no trotezinho só para acabar. Já estava sem forças.

Fui lá, fiz o retorno e vim para fechar a prova. Dessa vez sem sprint final, pois não tinha muito pelo que brigar. O tempo líquido ficou em 1h47min50s. Não foi dos piores, considerando a dificuldade na ida, onde encaramos o vento por uns bons quilômetros. Sem esse fator acredito que seria uma prova bem mais rápida.

Cheguei bem cansado, como sempre, mas com as pernas inteiras. Respirei um pouco, bebi alguns copos de água e fui retirar a medalha, que foi entregue pela amiga Ana Kátia. Depois passamos por uma tenda de recuperação com água, frutas e isotônico para os atletas. Apesar de ter me hidratado durante a prova bebi muito líquido quando cheguei. Muito calor.

A premiação foi muito boa. Teve premiação geral e por categoria por faixa etária para todas as distâncias: 5 km, 10 km, e 21 km. Para os campeões gerais também tiveram prêmios em dinheiro e troféus para as categorias das três distâncias até a 3ª colocação. A Unimed também entregou as mandalas para os atletas que completaram pelo menos 6 etapas do seu circuito estadual esse ano. Muito bonita por sinal.

Mais uma vez a Unimed entregou um belo evento numa bela manhã de domingo. Gostei do percurso diferente dos tradicionais (apesar de sofrer com o vento na ida), estrutura e serviços na arena da prova muito boas, hidratação adequada no percurso, trânsito de veículos bem controlado, medalha bonita e premiação muito boa aos atletas. 

Percurso: 21km da Meia Maratona da Unimed Florianópolis
 Kit da Meia Maratona da Unimed - Etapa Florianópolis
 Retirada do kit na Loja Decathlon Florianópolis
Amigos presentes na Meia maratona Unimed

Ainda na tranquilidade
(Foto: Foco Radical)
 Passagem pelo túnel
(Foto: Foco Radical)
 Passagem pela linha de chegada. Só faltava mais um retorno
(Foto: Débora C. Schmidt)
Metros finais
(Foto: Gisele Ribeiro)
Chegada
(Foto: Foco Radical)
Mais alguns amigos presentes na Meia maratona Unimed
Com a medalha da Meia Maratona Unimed 2019
Certificado da Meia Maratona Unimed - Florianópolis 2019

Local: Praça Sesquicentenário Beira-mar Norte - Florianópolis / SC 
Data: 20/10/2019 
Horário: 07h00 (7h03min)  
Distância: 21,097 km (21,05 km) 

Inscrição: R$ 45,00 kit simples / R$ 70 kit completo (convidado)
Kit: Sacola, camiseta, copo com canudo, uma barra Whey Grego, sachê de bendita cânfora e número de peito com chip descartável. 

Tempo: 1h47min50s
Pace: 5:07 min/km
Tênis: Saucony Kinvara 9

Colocação: 009 de 019 (categoria 45-49 anos) 
Colocação: 079 de 167 (masculino)  
Colocação: 088 de 213 (geral)