quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

10/01/2019 - Comparativos e Retrospectiva 2018


Resumo desse último ano de 2018.

Nas corridas:
- Completei 10 anos na prática do esporte;
- Fiz 273 atividades entre treinos e corrida ao longo do ano;
- Fechei 365 corridas oficiais desde 2009;
- Concluí 32 corridas oficiais nas distâncias entre 3km e 42km durante o ano;
- Concluí 7 meias maratonas no ano e a minha 55ª no total;
- Concluí 3 maratonas no ano: POA, Floripa e Curitiba, e a minha 16ª no total;
- Conquistei 4 troféus na categoria e 1 troféu em dupla com a Aninha;
- Participei da corrida Wings for Life pela 1ª vez no Rio de Janeiro;
- Subi o Morro da Cruz pela 1ª vez correndo, em FLN/SC
- Completei a minha 10ª participação na Corrida de Angelina, com direito a homenagem especial;
- Completei a minha 9ª participação na Corrida Internacional de São Silvestre;
- Não consegui baixar nenhum tempo das principais distâncias;
- Não tive lesões mais graves. Somente dores desconfortáveis temporariamente;
- Gastei menos com inscrições de corridas que a média dos últimos 6 anos - R$ 1.553;
- Recebi vários honrosos convites de organizadores para participações nas corridas;
- Queimei mais de 170.000 calorias na atividades físicas;
- Corri aproximadamente 2.344 km por 262 horas, durante o ano todo.

Nas redes sociais:
- No Blog "Minha Vida de Corredor" atingimos mais de 190.000 visualizações;
- No Facebook atingimos 1.270 seguidores na página da Minha vida de Corredor - Eduardo Hanada: https://www.facebook.com/eduhanada/;
- No Instagram @minhavidadecorredor chegamos à 800 seguidores no primeiro ano.
- No Instagram @eduhanada chegamos à 1800 seguidores

Nas mídias:
14/04/2018 - Site Esportudo - "Melhores maratonistas brasileiros em atividades hoje"
03/2018 - Revista Corre Brasl - Março/2018 - 3 páginas (16, 17 e 18) contando a minha história

10/01/2019 - Comparativos e Retrospectiva 2018


Resumo desse último ano de 2018.

Nas corridas:
- Completei 10 anos na prática do esporte;
- Fiz 273 atividades entre treinos e corrida ao longo do ano;
- Fechei 365 corridas oficiais desde 2009;
- Concluí 32 corridas oficiais nas distâncias entre 3km e 42km durante o ano;
- Concluí 7 meias maratonas no ano e a minha 55ª no total;
- Concluí 3 maratonas no ano: POA, Floripa e Curitiba, e a minha 16ª no total;
- Conquistei 4 troféus na categoria e 1 troféu em dupla com a Aninha;
- Participei da corrida Wings for Life pela 1ª vez no Rio de Janeiro;
- Subi o Morro da Cruz pela 1ª vez correndo, em FLN/SC
- Completei a minha 10ª participação na Corrida de Angelina, com direito a homenagem especial;
- Completei a minha 9ª participação na Corrida Internacional de São Silvestre;
- Não consegui baixar nenhum tempo das principais distâncias;
- Não tive lesões mais graves. Somente dores desconfortáveis temporariamente;
- Gastei menos com inscrições de corridas que a média dos últimos 6 anos - R$ 1.553;
- Recebi vários honrosos convites de organizadores para participações nas corridas;
- Queimei mais de 170.000 calorias na atividades físicas;
- Corri aproximadamente 2.344 km por 262 horas, durante o ano todo.

Nas redes sociais:
- No Blog "Minha Vida de Corredor" atingimos mais de 190.000 visualizações;
- No Facebook atingimos 1.270 seguidores na página da Minha vida de Corredor - Eduardo Hanada: https://www.facebook.com/eduhanada/;
- No Instagram @minhavidadecorredor chegamos à 800 seguidores no primeiro ano.
- No Instagram @eduhanada chegamos à 1800 seguidores

Nas mídias:
- 14/04/2018 - Site Esportudo - "Melhores maratonistas brasileiros em atividades hoje"
- 03/2018 - Revista Corre Brasl - Março/2018 - 3 páginas (16, 17 e 18) contando a minha história

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

31/12/2018 - 94ª Corrida Internacional de São Silvestre 2018

Foto: Felipe da Cruz - Foco Radical
94ª Corrida Internacional de São Silvestre 2018

Era pra ser a minha 10ª participação na Corrida Internacional de São Silvestre, mas pelo imprevisto ocorrido na "Edição de 2010" completei somente a minha 9ª participação. A 10ª ficará para o final de 2019. Uma curiosidade é que tenho também a medalha de 2010. Esse foi o único ano que ela veio junto com o kit, entregue antes da prova. Na época achei bem estranho esse procedimento, mas está guardada de recordação.

Consegui comprar as passagens aéreas somente em Setembro quando o preço abaixou um pouco. No total foram R$ 442,52 ida e volta (FLN-GRU-FLN), com as taxas inclusas. Como no início do ano preciso pelo menos despachar uma bagagem tive que incluir uma bagagem extra antecipada, no valor de R$ 50 cada trecho, com direito a reservar o assento antes do check-in, por isso o preço ficou maior. Comparando com o ano passado paguei mais de 50% à mais.

Cheguei em São Paulo no sábado, dia 29/12. Como a corrida seria somente na segunda, dia 31/12, iria aproveitar o final de semana. Após aterrizar em Guarulhos fui retirar o kit de participação. Nesse ano houve uma alteração no local da entrega, mudando do Centro Esportivo do Ibirapuera para o Palácio de Convenções do Anhembi. Como sou de Guarulhos ficou melhor pra mim. Para quem foi de UBER do aeroporto de Congonhas gastou em torno de R$ 35, como foi o caso da Aninha.

O novo local da retirada do kit me facilitou. Havia estacionamento ao lado, R$ 20 a diária. As instalações eram amplas e não vi nenhuma fila para o lado de fora como acontecia no Ibirapuera. Aliás, não peguei fila alguma dentro também. A organização fez uma divisão por cores/paces para balancear a entrega. O ambiente mais fresco e arejado, permitiu que pudéssemos ver os produtos da Expo com mais calma. Por lá encontrei a Aninha, que veio do Paraná, e os amigos Jabson e Juciana de Floripa.

A qualidade da camiseta foi bem elogiada pelos atletas. Na Expo, além do kit, também deram uma caixinha com 3 esmaltes e um protetor solar spray fator 30 para quem quisesse. Tinha muitas promoções na feira, principalmente de vestuários e acessórios para corrida. Eu aproveitei pra renovar a assinatura da Revista Contra-Relógio e comprei uma camiseta regata São Silvestre 2018 pra correr a prova. Kits retirados, fomos às compras na 25 de Março e comer o delicioso sanduíche de mortadela no Mercado Municipal de São Paulo.

No domingo, véspera da prova, fomos ver as preparações na Av. Paulista e já ficamos pelo Hotel Mercury Paulista (R$ 278), na rua São Carlos do Pinhal. A localização foi excelente, bem próximo da Av. Brigadeiro e paralela a Av. Paulista. Gostei bastante dessa opção, e apesar de não ter piscina, ficou sendo a minha preferência para as próximas. Também permitiram check-out late até às 13 horas, só confirmado no dia da prova. Um outra opção foi o Hotel Transamérica Executive, onde alguns outros amigos ficaramm, a poucos metros dali.

O dia da prova amanheceu bonito e quente como era esperado, sem chances de chuva. Após tomarmos um bom café da manhã, que foi servido à partir da 6 horas, fomos para o local da largada. O acesso à Av. Paulista já estava todo restrito e para chegar aos respectivos setores de cada atleta era necessário ir pelas ruas paralelas. A organização foi rigorosa e houve um forte controle na entrada para cada um desses setores. Eu e a Aninha que estávamos em setores/cores diferentes tivemos que nos separar para entrar na Av. Paulista.

Não queria largar muito atrás, pois ficamos muito encaixotados, principalmente no início da prova. Tinha como meta pessoal fazer o percurso abaixo de 1h20min. Fomos o mais a frente possível, conseguindo nos posicionar no meio do pelotão verde, logo após o da elite. Para conseguir isso chegamos com cerca de 1h15min de antecedência. Nossa sorte é que a Av. Paulista é cercada de prédios altos por todos os lados, e bloqueou a incidência do sol diretamente enquanto aguardávamos.

Muitos amigos e amigas estavam presentes na prova e foi difícil encontrar a turma toda. Na largada ficamos eu a Aninha, a Juciana, a Lia e a Marina, Lilian Ramos, seu Antônio e mais um pessoal de Floripa, esperando. O Jabson conseguiu ir mais pra frente. Até que o tempo passou rapidinho assistindo a animação da galera, fazendo os registros e acompanhando as redes sociais pelo celular.


Finalmente às 9h05min foi dada a largada, com um pequeno atraso. Levamos cerca de 2min36s até chegar e passar pelo portal efetivamente, onde é feito o registro do chip. Nesse instante parece que a nossa mente muda por completo, do modo festivo para o modo competitivo. E lá fomos nós achar espaço para correr. A Aninha ficou atrás fazendo alguns registros e eu fui do jeito que deu.

Minha empolgação inicial durou pouco, pois logo na saída da Av. Paulista, no viaduto da Dr. Arnaldo, o fluxo praticamente parou e tive que puxar o freio e seguir por alguns metros caminhando. Acho que por causa das  TV's, o pessoal parava em frente às câmeras, e não fluía.  O resultado disso foi o meu pior pace da prova de 6:34 min/km, já desanimando com a perda desse tempinho valioso. Normalmente o 1º km é o meu melhor. Mas tudo bem, essa passagem pelo viaduto é energizante com a empolgação dos atletas e do público fazendo barulho e festa.

Muito gente filmando e fazendo selfies, inclusive eu. Porém seguia no meu ritmo e não parava como alguns se arriscavam no meio daquela multidão. Na descida da Rua Major Natanael, que dá acesso ao Estádio do Pacaembu, só vi um atleta voltando "contra o fluxo" perguntando se alguém viu um IPHONE 6. Situação complicada e perigosa numa descida com centenas de atletas descendo em disparada. Tomara que tenha conseguido encontrar o aparelho, mas acho difícil.

Até chegar a Av. Pacaembú, cerca de 2 km depois, tive que correr pelas calçadas para não perder muito tempo. A partir do 2º km ficam mais largas e é possível correr mais solto podendo cadenciar melhor o ritmo. Só assim pude voltar a rodar com pace abaixo de 5 min/km. Essa 1ª parte até o 6º km é bem favorável aos atletas e temos que aproveitar pra ganhar um tempinho enquanto descemos. A 2ª parte só sobe, culminando com a temida Av. Brigadeiro.


Altimetria

Os postos de hidratação estavam distribuídos de 3 em 3 km e com o forte calor foram muito bem-vindos nas minhas passagens. Peguei um copo em todos eles pra hidratar e pra dar uma refrescada na cabeça que já estava quente com o sol. Até que os copos de água estavam gelados ainda.

Do 7º km em diante, já chegando próximo ao centro de São Paulo, os paces começaram a ficar acima de 5 min/km e a minha passagem pelos 10 km no Largo do Arouche registrou 51min47s, bem acima do que costumo fazer. Isso por causa da perda de tempo no início.

No 8º km e no 11º km passamos pelo conhecido cruzamento da Av. Ipiranga com a Av. São João, após fazer o trecho mais truncado da prova com várias quebradas de ruas. Até que eu estava me sentindo bem a essa altura da prova e só imaginando a hora da chegada na Av. Brigadeiro. O sol já começava a castigar e eu transpirava bastante.

Sabia que com o meu início truncado seria difícil chegar na minha meta, mesmo assim corri dentro do limite possível. Passamos pela Praça Ramos de Azevedo, percorremos a Rua Cel. Xavier de Toledo, em seguida a Rua Dona Maria Paula e chegamos finalmente na Av. Brigadeiro com exatos 13 km percorridos. Como na subida a gente acaba reduzindo, saquei a câmera que levava no bolso e fui fazendo o registro, mas sem perder muito tempo.

O início da Av. Brigadeiro é tranquilo com a subidinha mais leve (vide km 14 na tabela), mas ela vai ficando mais íngreme a medida que avançamos. O esforço fica maior e o sol intenso também nos desgasta. Porém, eu estava decidido a subir sem caminhar. O bom é que nesse trecho é a parte que o publico se concentra e passa aquela energia final por meio de gritos, toques de mãos e aplausos. Não deixam a gente parar !!!

Durante a subida, passei pelo amigo Enio do podcast "Por Falar em Correr". Um pouco mais a frente concluindo o 14º km o posto de hidratação foi de "cerveja". Um grupo animado distribuía copos de cerveja aos atletas que quisessem. Não tive dúvidas e peguei a minha bem geladinha pra turbinar até o final. Deu até pra dar um oi pro amigo #bloggerrunbrasil @correr_r10 que já havia avisado que estaria por lá. Muito bom e refrescante.


Logo à frente já era a virada para a Av. Paulista e a chegada foi ficando mais emocionante, com o público em volta dando aquele apoio na reta final. Nem via mais o cronômetro. Era só curtir os metros finais. Cruzei o portal de chegada com o meu Garmin registrando 1h21min02s. Logo pensei: se não fossem aqueles minutinhos perdidos no início tinha dado o sub 1h20min como planejado. Tudo bem, pelo menos tinha melhorado alguns segundos em relação ao tempo do ano passado, que tinha sido de 1h21min16s. Posteriormente, no resultado oficial, percebi uma diferença de uns 10 segundos a mais ao que registrei pelo Garmin em relação ao tempo líquido, e alguns amigos também sinalizaram esse ocorrido.

Após cruzar a linha de chegada tivemos que andar bastante até os tanques de hidratação. Bebi muitos copos de água para me recompor da desidratação durante a prova. Retirei a medalha, entregue mediante o canhoto que vinha junto ao número de peito, e recebi o kit lanche pós-prova composto por uma sacolinha com barras de cereais, torrone e bananinha. Não teve frutas e nem isotônico, nem durante o percurso. Acho que cortaram de vez.

Em seguida encontrei a Aninha, que também já tinha chegado. Ela estava contente, pois conseguiu melhorar o seu tempo abaixando mais de 3 minutos em relação ao ano passado. Excelente, pois vem evoluindo a cada ano. Não deu pra ficar muito tempo por ali, pois com o horário avançado precisávamos fazer check-out no hotel, que ainda nos liberou até às 13 horas.

A missão estava cumprida e pudemos encerrar bem o ano e o calendário de corridas de 2019. Minhas principais observações para a São Silvestre desse ano foram: o local mais agradável para a retirada do kit no Anhembi, melhora na qualidade da camiseta, controle rígido e restrito aos atletas no acesso à largada na Av. Paulista e na chegada. Além disso, notei uma boa diminuição no número de pipocas e personagens fantasiados também. Por último, seria muito bom se antecipassem o horário da largada, que ocorre às 9 horas, uma vez que essa época do ano é muito quente e o sol costuma sempre estar presente.

Percurso e condições climáticas da São Silvestre 2018
Kit da 94ª Corrida Internacional de São Silvestre.
A caixa de esmaltes e o protetor solar não integram o kit original
Com os meus pais sempre apoiando, principalmente a logística em São Paulo
Essa não poderia faltar. A fila para a foto era maior que a da retirada do kit
Vai um pedaço aí ? Sanduíche de mortadela no Mercado Municipal pré-prova.
Alguns amigos presentes na  94ª Corrida Internacional de São Silvestre 2018
Foco Radical garantindo os registros no percurso
(Foto: Christian S. Mendes - Foco Radical)
Subida da Av. Brigadeiro e o público incentivando
Chegando na Av. Paulista e dá-lhe mais vibração positiva
Sprint final para ultrapassar o Airton Senna e cruzar a linha de chegada
E chegamos assim em mais uma São Silvestre...
Eu e a Aninha com as medalhas na subida da Av. Brigadeiro
Com a medalha e o painel com o MASP ao fundo

Local: Av. Paulista - São Paulo/SP
Data: 31/12/2018
Horário: 09:00 hs (9:07 hs)
Distância: 15 Km (15,31 km)

Inscrição: R$ 185,00
Kit: Sacola, camiseta, 2 barrinhas banana + ameixa 25g, amostra de cânfora, sachê de cappuccino 250g, sachê de carbogel e número do peito com chip descartável.

Tempo: 1h21min08s
Pace: 5:18 min/Km
Tênis: Asics Nossa FF

2018
Colocação: 340 de "2.332" (45-49 anos)
Colocação: 2.378 de "17.629" (masculino)
Colocação: "2.548" de "26.155" (geral)

2017
Colocação: 398 de 2.384 (45-49 anos)
Colocação: 2.818 de 17.973 (masculino)
Colocação: 3.012 de 25.958 (geral)