Foto: Foco Radical
No último final de semana completei a minha 11ª Corrida pela Paz - No Drogas consecutiva. Venho participando desta prova desde 2009, ano em que comecei nas corridas de rua. É uma das únicas que consegui correr seguidamente desde o meu início na vida de corredor, e nos últimos anos sempre na distância de 5 km.
A data da prova estava programada para o dia 13/10 último, e as inscrições já estavam todas encerradas. Porém, uma semana antes anunciaram a alteração da data da prova para o dia 19/10, um sábado à noite. Diante dessa mudança ocorreram muitas desistências e até foram abertas as inscrições novamente. Eu, que tinha programado uma corrida por final de semana nesse mês, tive que ficar sem correr em uma e correr em duas nessa última. Menos mal que seriam somente 5 km nessa prova. A Aninha também se inscreveu para essa mesma distância.
Atualmente a logística da Corrida pela Paz é feita pela equipe da Corre Brasil com um padrão já consolidado no meio esportivo. A entrega dos kits foi realizada na Loja Karsten, em frente ao Beiramar Shopping. Não pude ir na sexta-feira, véspera da prova, mas também foi possível fazer a retirada dos mesmos no sábado, até poucas horas antes da corrida. Retirei o meu e da Aninha na parte da tarde e estava bem tranquilo o movimento. A doação de 1 kg de alimento para ser entregue a alguma entidade necessitada dessa vez foi opcional.
Não estou acostumado a participar de provas no período da tarde, porém consigo treinar somente nesse período. Como teria a Meia maratona da Unimed na manhã seguinte, estava em dúvida de como correr nessa prova. Se faria 5 km dando o meu máximo ou simplesmente completaria, sem forçar. No fundo eu sabia que ao ser dada a largada tentaria fazer o melhor.
Eu e a Aninha chegamos no local da prova, na ponta da beira-mar continental, às 17:30. A largada estava prevista para 19:00. Nos arredores estava bem movimentado, mas pelos adolescentes que aproveitavam o belo dia que estava fazendo. Conforme foi escurecendo o vento já começou a se intensificar.
Pela mudança da data a corrida não estava tão cheia como no último ano, mas com um bom público para uma corrida num sábado à noite. Ainda sentindo o calcanhar do pé direito fiz um bom aquecimento para não sair tão frio. Essa dorzinha vai passando assim que o corpo aquece. Minha intenção era buscar um sub-23min nos 5 km, e sabia que esse percurso favorece.
Depois do aquecimento fui logo me alinhar para a largada e não sair tão atrás, pois tanto os atletas dos 5 km como dos 10 km sairiam ao mesmo tempo. Consegui ficar no bloco mais à frente, mas a Aninha preferiu largar atrás para se poupar para a meia maratona do dia seguinte.
Fiz a largada sem aquele exagero e afobação inicial. Queria correr bem, mas sem forçar tanto para não me prejudicar para o dia seguinte. Fiz um 1º km razoável, com pace de 4:39 min/km. Porém, sabia que nesse ritmo não daria para brigar pelo sub-23min. Até desanimei um pouco.
O percurso foi da ponta da beira-mar continental, indo até a altura do IFSC e retornando. O detalhe é que na ida o vento soprava contra e tivemos que fazer mais de força para vencer a resistência. Além disso, ao final do 2º km acessamos uma entrada com uma subidinha. A única do percurso. Mesmo assim deu pra abaixar um pouco o pace, 4:36 min/km.
A data da prova estava programada para o dia 13/10 último, e as inscrições já estavam todas encerradas. Porém, uma semana antes anunciaram a alteração da data da prova para o dia 19/10, um sábado à noite. Diante dessa mudança ocorreram muitas desistências e até foram abertas as inscrições novamente. Eu, que tinha programado uma corrida por final de semana nesse mês, tive que ficar sem correr em uma e correr em duas nessa última. Menos mal que seriam somente 5 km nessa prova. A Aninha também se inscreveu para essa mesma distância.
Atualmente a logística da Corrida pela Paz é feita pela equipe da Corre Brasil com um padrão já consolidado no meio esportivo. A entrega dos kits foi realizada na Loja Karsten, em frente ao Beiramar Shopping. Não pude ir na sexta-feira, véspera da prova, mas também foi possível fazer a retirada dos mesmos no sábado, até poucas horas antes da corrida. Retirei o meu e da Aninha na parte da tarde e estava bem tranquilo o movimento. A doação de 1 kg de alimento para ser entregue a alguma entidade necessitada dessa vez foi opcional.
Não estou acostumado a participar de provas no período da tarde, porém consigo treinar somente nesse período. Como teria a Meia maratona da Unimed na manhã seguinte, estava em dúvida de como correr nessa prova. Se faria 5 km dando o meu máximo ou simplesmente completaria, sem forçar. No fundo eu sabia que ao ser dada a largada tentaria fazer o melhor.
Eu e a Aninha chegamos no local da prova, na ponta da beira-mar continental, às 17:30. A largada estava prevista para 19:00. Nos arredores estava bem movimentado, mas pelos adolescentes que aproveitavam o belo dia que estava fazendo. Conforme foi escurecendo o vento já começou a se intensificar.
Pela mudança da data a corrida não estava tão cheia como no último ano, mas com um bom público para uma corrida num sábado à noite. Ainda sentindo o calcanhar do pé direito fiz um bom aquecimento para não sair tão frio. Essa dorzinha vai passando assim que o corpo aquece. Minha intenção era buscar um sub-23min nos 5 km, e sabia que esse percurso favorece.
Depois do aquecimento fui logo me alinhar para a largada e não sair tão atrás, pois tanto os atletas dos 5 km como dos 10 km sairiam ao mesmo tempo. Consegui ficar no bloco mais à frente, mas a Aninha preferiu largar atrás para se poupar para a meia maratona do dia seguinte.
Fiz a largada sem aquele exagero e afobação inicial. Queria correr bem, mas sem forçar tanto para não me prejudicar para o dia seguinte. Fiz um 1º km razoável, com pace de 4:39 min/km. Porém, sabia que nesse ritmo não daria para brigar pelo sub-23min. Até desanimei um pouco.
O percurso foi da ponta da beira-mar continental, indo até a altura do IFSC e retornando. O detalhe é que na ida o vento soprava contra e tivemos que fazer mais de força para vencer a resistência. Além disso, ao final do 2º km acessamos uma entrada com uma subidinha. A única do percurso. Mesmo assim deu pra abaixar um pouco o pace, 4:36 min/km.
Com cerca de 2,7 km percorridos fizemos o retorno em frente ao IFSC. Não peguei água no posto de hidratação, pois em provas curtas eu deixo para o final. Depois de ter sofrido um pouco mais no início a volta deu pra dar uma recuperada no tempo, já correndo a favor do vento. Fechei o 3º km em 4:25 min/km.
No 4º km, onde normalmente o meu pace sobe um pouco, foi diferente dessa vez. Consegui fechar em 4:30 min. O esforço foi grande nessa retomada, mas já começava a fazer as contas para tentar completar a prova abaixo dos 23 minutos. Me animei um pouco.
Faltando apena 1 km fui para o tudo ou nada, acelerando ainda mais. Em provas curtas eu nunca consigo fazer split negativo, mas dessa vez (acho que ajudado pelo vento) consegui fazer o meu melhor pace da prova com 4:19 min/km, e cruzar a linha de chegada com 22min33s. Nem acreditei muito quando cheguei. Acabou sendo o meu melhor resultado do ano nos 5 km. Justo em uma prova que eu não tinha começado muito bem.
A grande maioria dos atletas completou a prova por ali mesmo, mas os atletas dos 10 km fizeram o retorno e abriram uma 2ª volta, pelo mesmo percurso. Ainda bem que fiz somente os 5 km, pois não aguentaria continuar. Recebi a medalha e fui me hidratar com água e isotônico. Também peguei frutas e teve até uns pacotes de maça desidratada, bem gostoso. Caiu muito bem também um café quentinho da Três Corações.
Fui rapidamente aguardar a Aninha. Pensei que ela fosse chegar em seguida. Mas dessa vez ela se poupou e fez a prova bem tranquila, só trotando. Fiquei até preocupado pela demora na sua chegada, mas não foi nada. Depois ficamos por lá conversando com os amigos e assistindo a chegada dos atletas dos 10 km.
Esperamos um pouco pra ver o resultado. Esse ano a premiação por categoria por faixa etária mudou, com intervalos de 10 em 10 anos, tanto na distância de 5 km como na de 10 km, e somente até o 3º lugar. Com isso a disputa ficou bem mais forte. Eu fiquei em 8º lugar entre os 47 atletas da minha faixa etária (45-54 anos). Até que não foi tão mal.
Com o tempo esfriando e como precisávamos descansar e dormir cedo para a corrida da Unimed na manhã seguinte aproveitamos para jantar por lá perto mesmo, na tradicional Churrascaria Riosulense. Sempre sinto muita fome depois de uma corrida.
No 4º km, onde normalmente o meu pace sobe um pouco, foi diferente dessa vez. Consegui fechar em 4:30 min. O esforço foi grande nessa retomada, mas já começava a fazer as contas para tentar completar a prova abaixo dos 23 minutos. Me animei um pouco.
Faltando apena 1 km fui para o tudo ou nada, acelerando ainda mais. Em provas curtas eu nunca consigo fazer split negativo, mas dessa vez (acho que ajudado pelo vento) consegui fazer o meu melhor pace da prova com 4:19 min/km, e cruzar a linha de chegada com 22min33s. Nem acreditei muito quando cheguei. Acabou sendo o meu melhor resultado do ano nos 5 km. Justo em uma prova que eu não tinha começado muito bem.
A grande maioria dos atletas completou a prova por ali mesmo, mas os atletas dos 10 km fizeram o retorno e abriram uma 2ª volta, pelo mesmo percurso. Ainda bem que fiz somente os 5 km, pois não aguentaria continuar. Recebi a medalha e fui me hidratar com água e isotônico. Também peguei frutas e teve até uns pacotes de maça desidratada, bem gostoso. Caiu muito bem também um café quentinho da Três Corações.
Fui rapidamente aguardar a Aninha. Pensei que ela fosse chegar em seguida. Mas dessa vez ela se poupou e fez a prova bem tranquila, só trotando. Fiquei até preocupado pela demora na sua chegada, mas não foi nada. Depois ficamos por lá conversando com os amigos e assistindo a chegada dos atletas dos 10 km.
Esperamos um pouco pra ver o resultado. Esse ano a premiação por categoria por faixa etária mudou, com intervalos de 10 em 10 anos, tanto na distância de 5 km como na de 10 km, e somente até o 3º lugar. Com isso a disputa ficou bem mais forte. Eu fiquei em 8º lugar entre os 47 atletas da minha faixa etária (45-54 anos). Até que não foi tão mal.
Com o tempo esfriando e como precisávamos descansar e dormir cedo para a corrida da Unimed na manhã seguinte aproveitamos para jantar por lá perto mesmo, na tradicional Churrascaria Riosulense. Sempre sinto muita fome depois de uma corrida.
Gabi foi comigo na retirada dos kits na Loja Karsten
Kit da Corrida pela Paz 2019
Alguns amigos presentes na Corrida pela Paz
Chegamos cedo e ainda estava claro
(Foto: Corre Brasil)
Voltando a favor do vento
(Foto: Alexandre Santiago - Foco Radical)
Eu e a Aninha com as medalhas da Corrida pela Paz
Mais alguns amigos no pós-prova da Corrida pela Paz
Minha 11ª medalha da Corrida pela Paz
Kit da Corrida pela Paz 2019
Alguns amigos presentes na Corrida pela Paz
Chegamos cedo e ainda estava claro
(Foto: Corre Brasil)
Voltando a favor do vento
(Foto: Alexandre Santiago - Foco Radical)
Eu e a Aninha com as medalhas da Corrida pela Paz
Mais alguns amigos no pós-prova da Corrida pela Paz
Minha 11ª medalha da Corrida pela Paz
Data: 19/10/2019
Horário: 19:00 hs (19:04 hs)
Distância: 5km (5,03 km)
Inscrição: R$ 27,50
Kit: Camiseta, Guia do atleta, sachê de cappuccino 20g, pacote de cookies integrais 80g, número de peito e chip descartável.
Tempo: 22min33s
Pace: 4:30 min/km
Tênis: Asics Hyperspeed 6
2019
Colocação: 008 de 047 (45-54 anos)
Colocação: 073 de 349 (masculino)
Colocação: 078 de 764 (geral)
Distância 10 km:
308 concluintes (203 masculinos e 105 femininos)
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