Nesse final de semana voltei a correr na cidade de Brusque. Raramente tenho sorte, mas dessa vez ganhei a inscrição em um sorteio promovido pelo amigo Renato e a Confraria das Corridas do amigo Fausto Egídio, em prol da ajuda no custeio do tratamento da nossa querida atleta, D. Eni, que segue se recuperando bem, e já até voltou a participar das corridas.
Estou com os treinos comprometidos por causa da uma dorzinha na lateral direita do quadril que me apareceu há duas semanas, na Corrida Track & Field do Continente Shopping em um prova de 5 km. Contava com essa meia pra ser parte do treino para a Maratona de Floripa no final do mês de agosto próximo.
A minha parceira de sempre, a Aninha, também se inscreveu para encarar os 21 km. Conheço um pouco do percurso da Meia de Brusque, uma das minhas primeiras meias maratonas. Com o passar dos anos o percurso vem se alterando e nessa edição achei o mais interessante, pois não se repetia em voltas. Apesar de algumas subidas no início, é uma prova rápida, pois conta com muitas retas mais planas pela beira rio.
Um atrativo da cidade de Brusque são as lojas de confecções dos grandes centros comerciais como a FIP, Stop Shop, e a enorme loja da Havan, que oferecem roupas a preços mais em conta. Fomos na véspera para aproveitarmos um pouco e para retirar o kit completo também. A opção de retirada do kit no dia só dava direito à chip e número de peito. Nas outras vezes sempre ia durante a madrugada para participar, e ficava bem puxado acordar tão cedo e encarar a estrada.
Lembrei que tinha um hotel bem pertinho do local da largada e resolvemos nos hospedar por lá para experimentar. O Brusque Palace Hotel superou as minhas expectativas quanto localização, limpeza, café da manhã, estacionamento, check-out late e instalações. Uma excelente opção com preço razoável (R$ 198 a diária). Dava até pra ter terminado a prova e voltado para tomar um bom café da manhã.
A entrega do kit e toda a estrutura da largada estava pronta na loja Havan de Brusque, aliás um verdadeiro Shopping, inclusive com praça de alimentação. Eu, a Ana, a Ju e o Jabson retiramos na tarde de sábado e estava bem tranquilo. Sempre lembrando de levar o kg de alimento, conforme regulamento. Achei bem bonita a camiseta de manga comprida. Porém, no momento que estávamos por lá, estavam comunicando a alteração do local da largada para a arena multiuso de Brusque, por motivos operacionais (cerca de 700 metros do local inicial). Toda a estrutura foi desmontada do estacionamento da Havan e foi montada no novo local durante o final da tarde e à noite.
A organização da prova foi da já experiente Corre Brasil. Estavam fazendo inscrições na retirada do kit, e as distâncias disponíveis eram de 5 km, 10 km e meia maratona. Essas inscrições eram sem kit, somente número de peito, chip e toda a estrutura oferecida. Conforme divulgação foram mais de 1.200 inscritos, distribuídos pelas 3 distâncias.
Durante a madrugada caiu uma forte chuva me deixando bem preocupado, mas depois das 6 horas o tempo começou a limpar e a chuva passou para o nosso alívio. O café, servido às 6:30, ficou meio em cima da hora com a largada prevista para às 7:30, por isso não deu pra comer muito. Bom é que estávamos a uns 300 metros da largada.
Chegando na arena multiuso já estava tudo pronto e as estruturas todas montadas. Encontrei vários amigos aqui da grande Florianópolis, alguns de outras regiões como o Gilmar, o Rui, Ojânio, Paraíba, a Andréa (@mulheresquecorremoficial), e as atletas que conhecia somente das redes sociais: Janice (@janice.run) e a Karina (@kakace85). Isso é muito legal quando corremos fora.
Fiz um breve aquecimento para verificar como estava a minha dorzinha. Continuava leve, mas estava ali ainda. Dessa vez não quis tomar remédio e fui para a largada me posicionando mais atrás. Não tentaria nenhum RP ou um sub 1h40. Me contentaria em conseguir concluir a prova abaixo de 1h45min.
As largadas foram diferenciadas, saindo primeiro os atletas dos 21 km às 7:30, e 15 minutos após os atletas dos 5 e 10 km. A minha ideia era rodar a meia maratona com pace abaixo de 5:00 min/km e não me parecia ser muito difícil. Correndo sem forçar muito estava girando no início com pace entre 4:40 e 4:50 min/km. Isso consegui manter até o 5º km.
No 6º km, no centro de Brusque, pegamos a maior subida do percurso e pra complicar com ruas de paralelepípedos. Esse foi o motivo do pace ter subido pra 5:22 min/km, mas esse foi o trecho mais complicado. Depois veio a descida e deu pra compensar um pouco no quilômetro seguinte.
A partir do 8º km até o 12º km, onde acessaríamos definitivamente a Av. Beira Rio, meu pace já tinha subido um pouco e estava por volta dos 5:00 min/km. Ainda razoável para o meu objetivo. A hidratação estava bem distribuída e como não estava muito quente, fui intercalando um copo de água, posto sim, posto não. Também me servi do isotônico, oferecido pouco depois da metade da prova. Não tomei nenhum gel de carboidrato.
Estou com os treinos comprometidos por causa da uma dorzinha na lateral direita do quadril que me apareceu há duas semanas, na Corrida Track & Field do Continente Shopping em um prova de 5 km. Contava com essa meia pra ser parte do treino para a Maratona de Floripa no final do mês de agosto próximo.
A minha parceira de sempre, a Aninha, também se inscreveu para encarar os 21 km. Conheço um pouco do percurso da Meia de Brusque, uma das minhas primeiras meias maratonas. Com o passar dos anos o percurso vem se alterando e nessa edição achei o mais interessante, pois não se repetia em voltas. Apesar de algumas subidas no início, é uma prova rápida, pois conta com muitas retas mais planas pela beira rio.
Um atrativo da cidade de Brusque são as lojas de confecções dos grandes centros comerciais como a FIP, Stop Shop, e a enorme loja da Havan, que oferecem roupas a preços mais em conta. Fomos na véspera para aproveitarmos um pouco e para retirar o kit completo também. A opção de retirada do kit no dia só dava direito à chip e número de peito. Nas outras vezes sempre ia durante a madrugada para participar, e ficava bem puxado acordar tão cedo e encarar a estrada.
Lembrei que tinha um hotel bem pertinho do local da largada e resolvemos nos hospedar por lá para experimentar. O Brusque Palace Hotel superou as minhas expectativas quanto localização, limpeza, café da manhã, estacionamento, check-out late e instalações. Uma excelente opção com preço razoável (R$ 198 a diária). Dava até pra ter terminado a prova e voltado para tomar um bom café da manhã.
A entrega do kit e toda a estrutura da largada estava pronta na loja Havan de Brusque, aliás um verdadeiro Shopping, inclusive com praça de alimentação. Eu, a Ana, a Ju e o Jabson retiramos na tarde de sábado e estava bem tranquilo. Sempre lembrando de levar o kg de alimento, conforme regulamento. Achei bem bonita a camiseta de manga comprida. Porém, no momento que estávamos por lá, estavam comunicando a alteração do local da largada para a arena multiuso de Brusque, por motivos operacionais (cerca de 700 metros do local inicial). Toda a estrutura foi desmontada do estacionamento da Havan e foi montada no novo local durante o final da tarde e à noite.
A organização da prova foi da já experiente Corre Brasil. Estavam fazendo inscrições na retirada do kit, e as distâncias disponíveis eram de 5 km, 10 km e meia maratona. Essas inscrições eram sem kit, somente número de peito, chip e toda a estrutura oferecida. Conforme divulgação foram mais de 1.200 inscritos, distribuídos pelas 3 distâncias.
Durante a madrugada caiu uma forte chuva me deixando bem preocupado, mas depois das 6 horas o tempo começou a limpar e a chuva passou para o nosso alívio. O café, servido às 6:30, ficou meio em cima da hora com a largada prevista para às 7:30, por isso não deu pra comer muito. Bom é que estávamos a uns 300 metros da largada.
Chegando na arena multiuso já estava tudo pronto e as estruturas todas montadas. Encontrei vários amigos aqui da grande Florianópolis, alguns de outras regiões como o Gilmar, o Rui, Ojânio, Paraíba, a Andréa (@mulheresquecorremoficial), e as atletas que conhecia somente das redes sociais: Janice (@janice.run) e a Karina (@kakace85). Isso é muito legal quando corremos fora.
Fiz um breve aquecimento para verificar como estava a minha dorzinha. Continuava leve, mas estava ali ainda. Dessa vez não quis tomar remédio e fui para a largada me posicionando mais atrás. Não tentaria nenhum RP ou um sub 1h40. Me contentaria em conseguir concluir a prova abaixo de 1h45min.
As largadas foram diferenciadas, saindo primeiro os atletas dos 21 km às 7:30, e 15 minutos após os atletas dos 5 e 10 km. A minha ideia era rodar a meia maratona com pace abaixo de 5:00 min/km e não me parecia ser muito difícil. Correndo sem forçar muito estava girando no início com pace entre 4:40 e 4:50 min/km. Isso consegui manter até o 5º km.
No 6º km, no centro de Brusque, pegamos a maior subida do percurso e pra complicar com ruas de paralelepípedos. Esse foi o motivo do pace ter subido pra 5:22 min/km, mas esse foi o trecho mais complicado. Depois veio a descida e deu pra compensar um pouco no quilômetro seguinte.
A partir do 8º km até o 12º km, onde acessaríamos definitivamente a Av. Beira Rio, meu pace já tinha subido um pouco e estava por volta dos 5:00 min/km. Ainda razoável para o meu objetivo. A hidratação estava bem distribuída e como não estava muito quente, fui intercalando um copo de água, posto sim, posto não. Também me servi do isotônico, oferecido pouco depois da metade da prova. Não tomei nenhum gel de carboidrato.
Depois de entrarmos na Av. Beira Rio, ao final do 12º km, foi uma reta só de ida e volta, margeando o Rio Itajaí-Mirim. Essa parte da prova foi razoavelmente bem plana. Primeiro fomos no sentido contrário ao local da chegada, até atingirmos o 15º km, onde foi feito o retorno. A essa altura meu pace já estava beirando os 5:10 min/km, e ficava difícil cumprir o objetivo. Também não quis forçar demais.
No trecho de volta, com longos 6 km, começaram as fisgadas nas coxas. Eu estranhei um pouco, pois pra mim isso não acontece nas meias maratonas, e sim nos quilômetros finais da maratona. Com isso tive que ir regulando as passadas para não ter aquela travada de vez.
Consegui correr até o início do 19º km, quando pra evitar uma cãibra das fortes tive que começar a intercalar umas caminhadas. Duro é estar tão perto da chegada e as pernas já não responderem direito. Só observei os amigos me passando, e eu sem condições de acompanhá-los. Fui do jeito que deu.
Cheguei mancando e trotando com todo o cuidado do mundo. Terminei a prova com o tempo líquido de 1h45min56s. Um pouco acima do que eu havia me proposto, mas isso se tivesse os 21,097 km. Na maioria dos GPS dos amigos a distância registrava algo próximo de 20,6 km, ou seja, ficou faltando pelo menos uns 500 metros. Eu imagino que isso possa ter ocorrido por conta da mudança do local da largada em cima da hora.
Dei uma boa descansada, me alonguei, me hidratei bastante, retirei a medalha, e peguei o kit de frutas. Me chamou a atenção o cuidado da maçã ser embalada uma a uma. Primeira vez que vi isso. Conversei um pouco com os amigos que também já estavam por lá e fui buscar a Aninha. O duro é que as minhas pernas estavam tão travadas que quando a avistei, mal consegui acompanhá-la. Ela também sofreu bastante na prova, mas também concluiu com sucesso.
Aguardamos para assistir a premiação, e o amigo Jabson, conquistou a 3ª colocação na disputada categoria 45-49 anos, a mesma da minha. Eu fiquei em 15º. Muita gente aguardou até o fim por causa dos sorteios com prêmios muito bons: mochilas, óculos e relógio da Mormaii, e até uma cafeteira Três Corações. Pena que não ganhamos nada.
Depois fomos para aquele merecido almoço no Restaurante Freedom em frente à Havan. Buffet livre muito bom (R$ 19,90). E em seguida aproveitamos para visitar o Santuário da Madre Paulina em Nova Trento, que ficava no caminho da volta. Foi um dia e um passeio bem agradável.
No trecho de volta, com longos 6 km, começaram as fisgadas nas coxas. Eu estranhei um pouco, pois pra mim isso não acontece nas meias maratonas, e sim nos quilômetros finais da maratona. Com isso tive que ir regulando as passadas para não ter aquela travada de vez.
Consegui correr até o início do 19º km, quando pra evitar uma cãibra das fortes tive que começar a intercalar umas caminhadas. Duro é estar tão perto da chegada e as pernas já não responderem direito. Só observei os amigos me passando, e eu sem condições de acompanhá-los. Fui do jeito que deu.
Cheguei mancando e trotando com todo o cuidado do mundo. Terminei a prova com o tempo líquido de 1h45min56s. Um pouco acima do que eu havia me proposto, mas isso se tivesse os 21,097 km. Na maioria dos GPS dos amigos a distância registrava algo próximo de 20,6 km, ou seja, ficou faltando pelo menos uns 500 metros. Eu imagino que isso possa ter ocorrido por conta da mudança do local da largada em cima da hora.
Dei uma boa descansada, me alonguei, me hidratei bastante, retirei a medalha, e peguei o kit de frutas. Me chamou a atenção o cuidado da maçã ser embalada uma a uma. Primeira vez que vi isso. Conversei um pouco com os amigos que também já estavam por lá e fui buscar a Aninha. O duro é que as minhas pernas estavam tão travadas que quando a avistei, mal consegui acompanhá-la. Ela também sofreu bastante na prova, mas também concluiu com sucesso.
Aguardamos para assistir a premiação, e o amigo Jabson, conquistou a 3ª colocação na disputada categoria 45-49 anos, a mesma da minha. Eu fiquei em 15º. Muita gente aguardou até o fim por causa dos sorteios com prêmios muito bons: mochilas, óculos e relógio da Mormaii, e até uma cafeteira Três Corações. Pena que não ganhamos nada.
Depois fomos para aquele merecido almoço no Restaurante Freedom em frente à Havan. Buffet livre muito bom (R$ 19,90). E em seguida aproveitamos para visitar o Santuário da Madre Paulina em Nova Trento, que ficava no caminho da volta. Foi um dia e um passeio bem agradável.
Percurso: Meia maratona de Brusque 2016 - em 2 voltas.
Kit da Meia Maratona de Floripa
Retirada dos kits: Jocélia, Ju, Aninha e Jabson
Eu e a Aninha chegando para a prova.
Amigos de fora que encontramos
Amigos da grande Florianópolis
(Foto: Confraria das Corridas)
Pela Av. Beira Rio
(Foto: Foco Radical)
Chegada: Tempo líquido: 1h45min56s
(Foto: Confraria das Corridas)
O alívio da chegada
(Foto: Foco Radical)
Fausto (Confraria das Corridas), eu, Aninha, Juciana e Jabson
(Foto: Fausto Egídio)
Medalha da Meia Maratona de Brusque
Visitando o Santuário da Madre Paulina
Certificado da Meia Maratona de Brusque
Local: Em frente a arena multiuso de Brusque/SC - (Alterado do estacionamento da Havan)
Data: 29/07/2018
Horário: 07h30min (7h34min)
Distância: 21,097 Km (20,61 Km)
Inscrição: R$ 45,00 (1º lote com kit) - cortesia no sorteio
Kit: Sacola, camiseta manga longa, 2 pares de meias Havan, barra de chocolate Supino, sachê de capuccinno, chip descartável e número de peito.
Tempo: 1h45min56s
Pace: 5:08 min/Km
Tênis: ASICS Noosa FF
Tênis: ASICS Noosa FF
Colocação: 015 de 022 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 097 de 169 (masculino)
Colocação: 115 de 230 (geral)
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