Fotos da Corrida FB
Fotos da Corrida FB (by Ana Clara)
Fotos da Corrida FB (by Sebastião Santos)
Fotos da Corrida FB (by Sprint Assessoria)
Retirei o kit na sexta-feira na loja da Track & Field do Shopping Iguatemi. Local bem simples. Era só pegar o kit mesmo. Não havia nenhum outro atrativo. Para quem quisesse ainda estavam sendo feitas inscrições na hora com os preços normais. O chip não era descartável e deveria ser retirado no dia do evento.
No domingo, com muita dúvida na cabeça sobre o que poderia ocorrer fui para o Trapiche da beira mar norte, local da largada. Além da maratona, havia opção das distâncias de 5 Km e 10 Km, o que ajudou bastante a elevar a quantidade de atletas participantes do evento. Fui cedo pra conseguir uma vaga na beira mar ainda e para retirar o chip.
Após encontrar os amigos que estavam em peso no evento, fui me alinhar para a largada. Nem precisei aquecer, pois teria muito tempo para isso. O pessoal da maratona largou às 7 horas e os atletas das distâncias de 5 Km e 10 Km à partir das 8:30. Apesar disso, quase todos já estavam por lá na concentração.
A minha estratégia da prova era manter o pace de 5:30 min/Km até os 35º Km, pelo menos. Dessa vez eu iria tentar seguir a risca. Apesar desse pace meio alto, na minha cabeça estavam duas metas por trás: o sonhado sub 4h na maratona de SC, e o tempo para entrada no ranking brasileiro de maratonistas, que deveria ser inferior 3h56min para a minha faixa etária (45-49 anos).
Enquanto aguardava a largada encontrei o amigo Jeffrey de Lages, que estreava na maratona e seguiria junto no mesmo ritmo. Saímos bem contidos e os dois primeiros quilômetros cumprimos a risca o pace desejado. Apesar da grande maioria dos atletas passarem voando por nós nesse início conseguimos resistir a empolgação inicial e engatar uma certa cadência
No começo da maratona é só alegria. Todos ainda animados, conversando, acenando, sorrindo... Dei uma olhadinha no termômetro da rua e ainda registrava 20ºC, mas o dia prometia. Seguimos inicialmente em sentido UFSC pela beira mar norte. Até lá foram cerca de 7 Km. Tudo bem tranquilo, confortável, com hidratação a cada 3 Km e o sol ainda bem fraquinho. A Aninha e o Fausto nos acompanharam um pouco de bike e foram tirando várias fotos.
Retornamos próximo a UFSC e foram mais 7 Km de volta até passarmos novamente pelo Trapiche. Esse trecho acho que foi o mais confortável, pois já estávamos aquecidos e o pace fluía naturalmente. Tomei o meu primeiro gel de carboidrato logo após o 9º Km.
Ao passarmos pelo Trapiche novamente já atingíamos os 14 Km, e foi aquela injeção de ânimo ao receber o apoio do pessoal todo concentrado por lá, pois a largada dos 5 Km e 10 Km seria realizada logo em seguida. De repente se juntou a nós a amiga Kelly. Não a tinha visto antes. Ela explicou que havia perdido a largada. Uma pena, ainda mais em um evento desse. Mas ela seguiu com a gente na parceria para fazer um treino longo. Ainda faltavam 28 Km.
Agora o sentido era para o Trevo da Seta, na beira mar sul. Um bom pedaço a percorrer. Foram aproximadamente 9 Km até lá. Ainda no final do 14º Km aproveitei para fazer um pit stop rápido, pois foi a oportunidade que tive ao encontrar um banheiro químico. Já vinha segurando a um bom tempo. Nesse quilômetro o pace quebrou um pouco, mas logo foi recuperado e consegui alcançar a Kelly e o Jeffrey um pouco mais à frente. O termômetro já registrava 22ºC, mas ainda estava razoável.
Garmin - Maratona Caixa de Santa Catarina 2015
Fotos da Corrida FB (by Ana Clara)
Fotos da Corrida FB (by Sebastião Santos)
Fotos da Corrida FB (by Sprint Assessoria)
Tenho um carinho muito especial com a Maratona de Santa Catarina, pois foi onde fiz a minha primeira participação oficial no mundo das corridas, em 2009. Na época estreei na distância de 10 Km e de lá pra cá não parei mais. Me lembro muito bem como ficava admirado e espantado como alguém poderia fazer mais de 42 Km correndo. Achava algo impossível para mim.
Para essa edição eu vinha me preparando razoavelmente bem, uma vez que tinha optado por não participar da Maratona de Porto Alegre por ser no mesmo dia da principal prova aqui de Santa Catarina, a Meia Maratona de Floripa. Porém, faltando aproximadamente um mês para essa maratona, após participar da Meia Maratona noturna em Pinhais/PR e ter passado muito frio, acho que o meu organismo cedeu. Dores de cabeça, calafrios, garganta inflamada, indisposição e fraqueza total. Isso durou cerca de 20 dias até melhorar.
Não consegui fazer treinos longos justo na hora que deveria estar aumentando o volume. Fiz somente treino longo de 30 Km bem leve que mais me derrubou em seguida que me condicionou, e um treino de 24 Km faltando 5 dias para a maratona. Pensei seriamente desistir dos 42 Km, pois sei que estando 100% já é difícil, imagine sem treino e em recuperação.
Bom, mas como já estava inscrito e não podia mudar decidi que faria pelo menos uns 32 Km em ritmo bem leve, e avaliaria a condição na hora. Se estivesse legal iria até o fim nem que fosse caminhando para terminar.
No domingo, com muita dúvida na cabeça sobre o que poderia ocorrer fui para o Trapiche da beira mar norte, local da largada. Além da maratona, havia opção das distâncias de 5 Km e 10 Km, o que ajudou bastante a elevar a quantidade de atletas participantes do evento. Fui cedo pra conseguir uma vaga na beira mar ainda e para retirar o chip.
Após encontrar os amigos que estavam em peso no evento, fui me alinhar para a largada. Nem precisei aquecer, pois teria muito tempo para isso. O pessoal da maratona largou às 7 horas e os atletas das distâncias de 5 Km e 10 Km à partir das 8:30. Apesar disso, quase todos já estavam por lá na concentração.
A minha estratégia da prova era manter o pace de 5:30 min/Km até os 35º Km, pelo menos. Dessa vez eu iria tentar seguir a risca. Apesar desse pace meio alto, na minha cabeça estavam duas metas por trás: o sonhado sub 4h na maratona de SC, e o tempo para entrada no ranking brasileiro de maratonistas, que deveria ser inferior 3h56min para a minha faixa etária (45-49 anos).
Enquanto aguardava a largada encontrei o amigo Jeffrey de Lages, que estreava na maratona e seguiria junto no mesmo ritmo. Saímos bem contidos e os dois primeiros quilômetros cumprimos a risca o pace desejado. Apesar da grande maioria dos atletas passarem voando por nós nesse início conseguimos resistir a empolgação inicial e engatar uma certa cadência
No começo da maratona é só alegria. Todos ainda animados, conversando, acenando, sorrindo... Dei uma olhadinha no termômetro da rua e ainda registrava 20ºC, mas o dia prometia. Seguimos inicialmente em sentido UFSC pela beira mar norte. Até lá foram cerca de 7 Km. Tudo bem tranquilo, confortável, com hidratação a cada 3 Km e o sol ainda bem fraquinho. A Aninha e o Fausto nos acompanharam um pouco de bike e foram tirando várias fotos.
Retornamos próximo a UFSC e foram mais 7 Km de volta até passarmos novamente pelo Trapiche. Esse trecho acho que foi o mais confortável, pois já estávamos aquecidos e o pace fluía naturalmente. Tomei o meu primeiro gel de carboidrato logo após o 9º Km.
Ao passarmos pelo Trapiche novamente já atingíamos os 14 Km, e foi aquela injeção de ânimo ao receber o apoio do pessoal todo concentrado por lá, pois a largada dos 5 Km e 10 Km seria realizada logo em seguida. De repente se juntou a nós a amiga Kelly. Não a tinha visto antes. Ela explicou que havia perdido a largada. Uma pena, ainda mais em um evento desse. Mas ela seguiu com a gente na parceria para fazer um treino longo. Ainda faltavam 28 Km.
Agora o sentido era para o Trevo da Seta, na beira mar sul. Um bom pedaço a percorrer. Foram aproximadamente 9 Km até lá. Ainda no final do 14º Km aproveitei para fazer um pit stop rápido, pois foi a oportunidade que tive ao encontrar um banheiro químico. Já vinha segurando a um bom tempo. Nesse quilômetro o pace quebrou um pouco, mas logo foi recuperado e consegui alcançar a Kelly e o Jeffrey um pouco mais à frente. O termômetro já registrava 22ºC, mas ainda estava razoável.
Garmin - Maratona Caixa de Santa Catarina 2015
No Km 18 passamos pelo túnel e de lá seguimos pela beira mar sul. Juntou-se a grupo o amigo Sebastião, que não pôde participar esse ano, e nos acompanhou de bike, fazendo também uma bela cobertura fotográfica. A hidratação estava impecável, com água gelada em todos os postos, gatorade e até coca-cola em alguns postos. Muito bom.
Passados os 20 Km tomei o meu 2º gel e um pouco mais à frente lembrei que deveria ter tomado a cápsula de sal para evitar as cãibras. Não podia ter bobeado. Chegamos finalmente ao Trevo da Seta, fechando os 23 Km, e retornamos. Era o ponto mais distante da maratona. Agora era voltar novamente no sentido do Trapiche por mais uns 9 Km.
Enquanto voltávamos eu e a Kelly lembrávamos o quanto era difícil esse trecho com algumas subidas leves, mas contínuas, e o vento contra que geralmente soprava. Esse ano o percurso mudou e só passaríamos essa vez por esse trecho. A parte a ser duplicada seria do outro lado. Ainda bem.
Estava me sentindo bem, sem dores, sem aquela sensação de estar morrendo, e ainda com disposição. Ainda tinha o receio de como chegaria próximo dos 32 Km, que seria a passagem novamente pelo Trapiche. Estávamos eu, a Kelly, o Jeffrey e o Sebastião. A essa altura, eu o Jeffrey já conversávamos bem menos ou quase nada. Termômetro já acusando 23ºC.
Novamente passamos pelo túnel no sentido beira mar norte. Passamos pelo sambódromo, antigo ponto da largada e chegada da maratona de SC, e seguimos em frente. O Sebastião foi registrando tudo com belas fotos nos viadutos e junto a Ponte Hercílio Luz. Tomei então a minha 2ª cápsula de sal e o 3º e último gel, antes de chegarmos ao Trapiche.
O sol já começava a castigar um pouco mais. As forças já não eram as mesmas. As pernas começavam a dar sinais de fadiga. Estava chegando no 32º Km e aquela dúvida de parar ou continuar nem passou pela cabeça. Passei pelo Trapiche escoltado pelos amigos em um bloco único, e levamos mais uma injeção de ânimo de todos que ali assistiam a maratona. Nossa, me lembro bem. Essa passagem foi de muita energia e nos empurrou confiantes para os últimos 10 Km.
Passada a euforia, um pouco mais a frente caímos novamente na real. Algumas fisgadas começaram a querer atrapalhar, mas não duraram muito tempo. Estávamos bem em relação ao objetivo de pace 5:30 min/Km e conseguimos levar até o 34º Km. A partir daí pensei, se conseguir manter o pace de 6:00 min/Km o sub-4h viria, mas o sub 3h56mn para o ranking brasileiro de maratonistas ficaria ameaçado.
Eu e o Jeffrey já não falávamos mais nada. Só lamentávamos as dores que aumentavam a cada quilômetro. A temperatura já registrava 26ºC. Chegamos finalmente ao último retorno, um pouco depois do elevado do CIC, na altura do Km 37. Nem acreditava. Era só voltar mais um pouco, 5 Km.
A medida que avançamos o pace ia subindo. Era inevitável. Mas estávamos conseguindo manter abaixo dos 6 min/Km. Só deixamos escapar no 41º Km, alguns segundos a mais. A essa altura isso não seria problema. A conta na cabeça estava feita e o último quilômetro poderia ser até a 7 min/Km.
Estava perto das minhas metas e não queria arriscar perdê-las. Não dessa vez !!! Após a metade do último quilômetro quando nos aproximávamos do funil de chegada fomos tomados por uma última dose de energia vinda do público que assistia. É aquela hora mágica da maratona que você começa a enxergar o portal de chegada e o público te empurra aplaudindo e gritando palavras de incentivo. Uma sensação indescritível. Ainda mais que corríamos em casa com muitos amigos assistindo e conseguimos chegar todos juntos.
Na chegada, aquela confraternização e sentimento de dever cumprido. Agradecimento a Kelly que nos acompanhou e não deixou o ritmo cair e um super parabéns ao Jeffrey que acabava de se tornar maratonista, já com sub 4h !!! Uma mistura de emoção com dores em todas as partes do corpo. Até pra tomar água estava difícil. Quer ver para tirar o chip do pé. Abaixar era impossível.
Depois de uma boa hidratação, pegamos a suada medalha, descansamos um pouco vendo a chegada de alguns outros amigos, e fui fazer um belo lanche na área da Caixa.
Essa foi sem dúvida a melhor maratona que já fiz. Não pelo tempo, mas pelas condições em que me encontrava. Acho que acertei o ritmo para essa prova. Além disso, a alteração do percurso acredito que agradou a maioria dos atletas, que não precisaram ir para a sofrida beira mar sul duas vezes.
Sei que em condições normais poderia ter arriscado um pouco mais e ter ido um pouco melhor, mas considero uma vitória ter conseguido concluído bem a minha 9º maratona, e com as respectivas metas cumpridas. Agora é se preparar para a próxima: Maratona de Curitiba !!!
Passados os 20 Km tomei o meu 2º gel e um pouco mais à frente lembrei que deveria ter tomado a cápsula de sal para evitar as cãibras. Não podia ter bobeado. Chegamos finalmente ao Trevo da Seta, fechando os 23 Km, e retornamos. Era o ponto mais distante da maratona. Agora era voltar novamente no sentido do Trapiche por mais uns 9 Km.
Enquanto voltávamos eu e a Kelly lembrávamos o quanto era difícil esse trecho com algumas subidas leves, mas contínuas, e o vento contra que geralmente soprava. Esse ano o percurso mudou e só passaríamos essa vez por esse trecho. A parte a ser duplicada seria do outro lado. Ainda bem.
Estava me sentindo bem, sem dores, sem aquela sensação de estar morrendo, e ainda com disposição. Ainda tinha o receio de como chegaria próximo dos 32 Km, que seria a passagem novamente pelo Trapiche. Estávamos eu, a Kelly, o Jeffrey e o Sebastião. A essa altura, eu o Jeffrey já conversávamos bem menos ou quase nada. Termômetro já acusando 23ºC.
Novamente passamos pelo túnel no sentido beira mar norte. Passamos pelo sambódromo, antigo ponto da largada e chegada da maratona de SC, e seguimos em frente. O Sebastião foi registrando tudo com belas fotos nos viadutos e junto a Ponte Hercílio Luz. Tomei então a minha 2ª cápsula de sal e o 3º e último gel, antes de chegarmos ao Trapiche.
O sol já começava a castigar um pouco mais. As forças já não eram as mesmas. As pernas começavam a dar sinais de fadiga. Estava chegando no 32º Km e aquela dúvida de parar ou continuar nem passou pela cabeça. Passei pelo Trapiche escoltado pelos amigos em um bloco único, e levamos mais uma injeção de ânimo de todos que ali assistiam a maratona. Nossa, me lembro bem. Essa passagem foi de muita energia e nos empurrou confiantes para os últimos 10 Km.
Passada a euforia, um pouco mais a frente caímos novamente na real. Algumas fisgadas começaram a querer atrapalhar, mas não duraram muito tempo. Estávamos bem em relação ao objetivo de pace 5:30 min/Km e conseguimos levar até o 34º Km. A partir daí pensei, se conseguir manter o pace de 6:00 min/Km o sub-4h viria, mas o sub 3h56mn para o ranking brasileiro de maratonistas ficaria ameaçado.
Eu e o Jeffrey já não falávamos mais nada. Só lamentávamos as dores que aumentavam a cada quilômetro. A temperatura já registrava 26ºC. Chegamos finalmente ao último retorno, um pouco depois do elevado do CIC, na altura do Km 37. Nem acreditava. Era só voltar mais um pouco, 5 Km.
A medida que avançamos o pace ia subindo. Era inevitável. Mas estávamos conseguindo manter abaixo dos 6 min/Km. Só deixamos escapar no 41º Km, alguns segundos a mais. A essa altura isso não seria problema. A conta na cabeça estava feita e o último quilômetro poderia ser até a 7 min/Km.
Estava perto das minhas metas e não queria arriscar perdê-las. Não dessa vez !!! Após a metade do último quilômetro quando nos aproximávamos do funil de chegada fomos tomados por uma última dose de energia vinda do público que assistia. É aquela hora mágica da maratona que você começa a enxergar o portal de chegada e o público te empurra aplaudindo e gritando palavras de incentivo. Uma sensação indescritível. Ainda mais que corríamos em casa com muitos amigos assistindo e conseguimos chegar todos juntos.
Na chegada, aquela confraternização e sentimento de dever cumprido. Agradecimento a Kelly que nos acompanhou e não deixou o ritmo cair e um super parabéns ao Jeffrey que acabava de se tornar maratonista, já com sub 4h !!! Uma mistura de emoção com dores em todas as partes do corpo. Até pra tomar água estava difícil. Quer ver para tirar o chip do pé. Abaixar era impossível.
Depois de uma boa hidratação, pegamos a suada medalha, descansamos um pouco vendo a chegada de alguns outros amigos, e fui fazer um belo lanche na área da Caixa.
Essa foi sem dúvida a melhor maratona que já fiz. Não pelo tempo, mas pelas condições em que me encontrava. Acho que acertei o ritmo para essa prova. Além disso, a alteração do percurso acredito que agradou a maioria dos atletas, que não precisaram ir para a sofrida beira mar sul duas vezes.
Sei que em condições normais poderia ter arriscado um pouco mais e ter ido um pouco melhor, mas considero uma vitória ter conseguido concluído bem a minha 9º maratona, e com as respectivas metas cumpridas. Agora é se preparar para a próxima: Maratona de Curitiba !!!
Percurso 2015 (42,340 Km)
A galera momentos antes da largada da maratona
Passagem sob a Ponte Hercílio Luz - Sentido beira mar sul
A foto clássica após a passagem pela Ponte Hercílio Luz, após uns 30 Km
Final da subida do viaduto
Nós chegando
Em uma das passagens pelo Trapiche
Chegada
Finalmente sub-4h
Grande parceira, Kelly. Valeu !!!A hora de repor as energias
Local: Trapiche da Beira mar norte - FLN/SC
Data: 16/08/2015
Horário: 7:00 Hs
Distância: 42,195 Km (42,340 Km)
Inscrição: R$ 94,50 (desconto 10%)
Kit: Número do peito, camiseta, viseira, squeeze, e sacola.
Kit: Número do peito, camiseta, viseira, squeeze, e sacola.
Tempo: 3h54min13s
Pace: 5:32 min/Km
Pace: 5:32 min/Km
Colocação: 027 de 050 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 166 de 321 (masculino)
Colocação: 176 de 371 (geral)
Colocação: 166 de 321 (masculino)
Colocação: 176 de 371 (geral)
Caramba! Tempaço pra quem, como vc disse, mal se preparou na reta final.
ResponderExcluirParabéns, Hanada. Me imagino correndo por sua cidade linda de novo. Posso por essa prova em minha lista de maratonas brasileiras?