Resultados e Certificado
Fotos da Corrida FB (Eduardo Hanada)
Fotos da Corrida FB (by Marcos Viana Pinguim)
Fotos da Corrida FB (Eduardo Hanada)
Fotos da Corrida FB (by Marcos Viana Pinguim)
Se você busca o seu melhor tempo em uma maratona definitivamente a ASICS São Paulo City Marathon não é a mais indicada. Mas, se você quiser correr 42,195 Km em um belo passeio percorrendo a cidade de São Paulo essa é a prova !!!
Ano passado tinha estreado nas meias maratonas Golden Four ASICS, nessa etapa de São Paulo. Apesar de já me apaixonar pela prova não tinha conseguido o meu melhor rendimento naquela oportunidade e esse ano queria repetir a dose. Porém, além da meia maratona, a proposta da nova organizadora, Iguana Sports, incluía também a maratona. Não tive dúvidas. Mudei de ideia rapidamente, pois nunca tinha feito uma ainda em São Paulo, cidade em que vivi e cresci. Além disso, sabia que poderia contar com uma boa estrutura durante a prova.
A entrega do kit foi realizada no Transamérica Expo Center, em Santo Amaro, nos dias 29 e 30 de Julho. Não é um dos lugares mais acessíveis em São Paulo, com opção de estacionamento beirando o absurdo de R$ 46, já alertado anteriormente pela organização. Diante disso optamos por ir de metrô/trem, que nos deixava cerca de 1 Km do local. Fomos no sábado, véspera da prova, eu e a Aninha. Por lá encontramos as amigas Sabine e Andrea, a Zenilda, o Marcelo, a Joyce e o Thiago, aqui de Santa Catarina, além do amigo João Paulo Toma de Bauru.
Na Expo do evento havia os tradicionais serviços de teste de pisada, postura na corrida, massagens e palestras. Um enorme painel com o nome de todos os inscritos também foi colocado na entrada. Além disso, tinha os stands com venda de produtos da ASICS, e outros, como cosméticos, suplementos, porta medalhas, correntes e brincos, adesivos, e tudo relacionado ao mundo das corridas. Duro sair de lá sem comprar nada. Também era possível adquirir o serviço de gravação do tempo de prova na medalha após a chegada. Valor de R$ 20 (razoável). Em relação ao ano passado, onde a organizadora ainda era a ASICS, senti falta da personalização da camiseta, do kit lanche e da impressão das fotos postadas no Instagram durante a Expo.
Para facilitar a logística da prova optei por ficar em um hotel ao lado do metrô e próximo a largada, o IBIS Budget Paulista, na Rua da Consolação. Consegui uma super promoção de diária de R$ 50, na época. O hotel é padrão econômico, sem frigobar, e o local do banho e a pia ficam direto no quarto. Também não tem tolerância de check-out, e para ficar mais 6 horas o valor seria acrescido de R$ 90. Vale a pena para quem só vai correr. Praticamente todo o hotel ocupado pelos participantes da ASICS Golden Run. Uma boa opção para a São Silvestre também.
Diferentemente das outras etapas, a ASICS Golden Run teve a opção "City Marathon (42K)" e "Half marathon (21K)", com as inscrições encerradas meses antes. Tinha a previsão de 15 mil atletas distribuídos nas duas distâncias. Cerca de 4 mil na maratona e o restante na meia maratona.
A largada estava prevista para às 6 horas (essa foi a corrida que larguei mais cedo). Foi separada em 3 ondas com as outras duas previstas para às 6:10 e 6:20. Com isso tivemos que acordar muito cedo, às 4 horas. Mal deu tempo de tomar um café expresso de máquina e comer uma banana para chegar a tempo ao Estádio do Pacaembu, umas 5:15. A princípio iríamos a pé com pouco mais de 2 Km de distância, mas aproveitamos a oportunidade e rachamos um táxi com outras atletas que também estavam indo do hotel, R$ 3,50 por pessoa. Perfeito !!!
Ainda estava tudo escuro quando chegamos. Uma estrutura muito grande de banheiros químicos e ônibus que serviriam de guarda volumes. Chegava gente de todos os lados. Fizemos aquelas fotinhos iniciais prejudicadas pela falta de luminosidade e fui guardar a mochila. Desespero total. Faltando 25 minutos para a largada uma fila quilométrica. Cada ônibus guardava os volumes de cerca de 1000 atletas e com somente um ponto de coleta. Resumo, consegui deixar a minha mochila faltando 3 minutos para a minha largada e saí correndo para me posicionar. Lógico que fiquei lá no fundo, já perto do pessoal da 2ª onda.
Por sorte um pouquinho antes da largada encontrei novamente a Aninha e a Sabine que iriam fazer a meia maratona. Todos ainda muito pilhados. Só deu tempo de uma fotinho e umas palavras de boa prova. Um pouco depois das 6 horas foi dada a largada na Praça Charles Miller. Me senti na São Silvestre. Não saí do lugar durante alguns minutos. Devo ter demorado quase 5 minutos para conseguir passar efetivamente pelo portal, e finalmente começar a minha maratona.
Eu tinha como objetivo melhorar o meu tempo em maratonas, tentando um sub 3h45min, mesmo sabendo da dificuldade do percurso. A estratégia era manter uma pace médio perto de 5:20 min/Km e não forçar muito no início até passar pela temida Av, Brigadeiro com seus 2 Km de subida, e recuperar depois no restante da prova.
O início foi aquela maravilha, com energia total e descidinha pela Av. Pacaembu por cerca de 1,5 Km. Bom para entrar no ritmo e dar uma esquentadinha. Do Km 2,5 até o 4º Km passamos pelo elevado Costa e Silva, conhecido como Minhocão. Começamos a sentir os primeiros trechos maiores de subida. Menos mal que é no início e é reta, permitindo sustentar um bom ritmo.
Depois passamos por pontos importantes do centro de São Paulo, como as avenidas Ipiranga e São João, o Teatro Municipal, o Viaduto do Chá, a Praça da Sé e o Páteo do Colégio. Além dos staffs bem animados várias atrações espalhadas pelo percurso também tornavam a nossa passagem mais agradável. No cruzamento da Av. São João com a Av. Ipiranga cantavam os Trovadores Urbanos, na altura do Km 5,5. Na Praça Ramos de Azevedo, Km 8, se apresentava o Coral e Orquestra Coral Adágio. Nesse trecho, mesmo com várias quebradas e algumas subidinhas mantive o ritmo dentro do esperado.
Como já era de se esperar a hidratação da prova foi perfeita, com os postos de água e isotônicos espalhados a cada 3 Km. Eu fiz um revezamento de pegar ora um copo de água ora um saquinho de Gatorade, mas só conseguia tomar metade de cada vez.
Chegou então a temida Av. Brigadeiro. Olhei o Garmin e registrava 10,5 Km. Nunca subi ela tão consciente. Foi bem diferente em relação ao final da São Silvestre onde normalmente já chego no limite das minhas forças. Subi os 2 Km bem regular, sem caminhar e sem exagerar. Na imagem dá pra ter uma ideia da altimetria de toda a maratona e o ponto mais alto no cruzamento da Av. Brigadeiro e Av. Paulista, na altura do Km 12,5.
Vencido o trecho mais difícil veio aquele alívio com a descida do outro lado da Av. Brigadeiro, mas também sem exagerar. Aproveitei que estavam dando doces e peguei uma bombom de chocolate. Aliás, também tivemos muitos pontos de distribuição de alimentos também. Em seguida tomei o meu primeiro gel de carboidrato.
Chegamos então ao Parque do Ibirapuera (Km 15), com a apresentação de um grupo folclórico italiano La Bella Itália. Acho que foi a parte onde me senti melhor durante a prova toda. E um certo local houve a divisão dos atletas da maratona e da meia maratona. Nós seguimos em frente fazendo uma volta de uns 2 Km a mais até encontrarmos novamente o pessoal da meia maratona. Esse foi um ponto muito fácil de se cortar caminho da maratona (uns 2 Km). Cada um sabe o que faz !!!
Durante esse trecho teve distribuição de de bananas já cortadas ao meio e sachês de gel de carboidrato. Comi só a banana e deixei o gel para mais tarde, pois recém tinha tomado um. Em seguida tomei a minha primeira cápsula de sal pra tentar evitar as cãibras.
Garmin - ASICS Marathon City - Golden Run - São Paulo
Seguimos então pela Av. Juscelino Kubitscheck, passando primeiramente pelo túnel Ayrton Senna com 1,7 Km de extensão, na altura do Km 18. Logo depois, já no Km 20, passamos pelo túnel Jânio Quadros com cerca 1,9 Km de extensão. Nesse túnel passei na expectativa de assistir a um vídeo de incentivo em uma ação promovida pela organização. Semanas antes da corrida os amigos/torcedores podiam enviar um vídeo para um determinado atleta pelo site http://www.suatorcida.com/, e um dos vídeos poderia ser selecionado e exibido em um telão na nossa passagem pelo túnel, identificados pela leitura do chip. Decepção...passei e não vi funcionar. Parece que estava desligado. Continuando, penei um pouquinho nesses túneis, pois tinham umas subidinhas contínuas.
A parte boa é que já estávamos atingindo quase metade da prova, cruzando a Marginal Pinheiros e seguindo no sentido do Jockey Club de São Paulo. Felizes dos atletas da meia maratona que já finalizavam a sua prova por ali mesmo. Os aspirantes a maratonistas seguiam em frente, pegavam a Av. Lineu de Paula Machado em uma super reta até cruzar novamente a Marginal Pinheiros e cair na Praça Panamericana, na altura do Km 25,5. Nesse ponto havia uma apresentação da Associação Brasileira de Taikô, com seus tambores.
Na praça, viramos à esquerda e acessamos uma outra super reta com pouco mais de 2 Km, a Av. Prof. Fonseca Rodrigues indo até a altura do Parque Villa Lobos, Km 28, com a apresentação do Grupo Fios de Choro (chorinho). Nessa ida além de manter a alternância de hidratação, tomei o meu 2º gel de carboidrato e a minha 2ª cápsula de sal. Voltamos então pelo outro lado da avenida até chegarmos na Cidade Universitária atingindo o 31º Km.
Aí sim começou a parte mais complicada da prova. Não tem jeito, a essa altura a gente chega bem desgastado. Começa a aumentar o número de atletas que vão ficando pelo caminho, com dores e cãibras. Por lá tive o prazer de encontrar o meu primo Ossamu, que também participa de maratonas, mas dessa vez estava somente acompanhando o pessoal. Um pouco mais a frente teve a distribuição das esponjas molhadas para dar uma refrescada. Como tava meio friozinho serviu mais pra dar uma acordada !!!
Novamente pegamos um boa reta, margeando a raia olímpica, a Av. Prof. Melo Moraes, por cerca de 2,5 Km, entre os Km 31 e 33,5. Um pouco a frente aproveitei para tomar um Advil para segurar as dores até o final. Sim, as pernas estavam ficando cada vez mais pesadas e doloridas. Menos mal que sem sinal de cãibras. Estava me sentindo razoavelmente bem e tentando segurar o pace ainda abaixo de 5:30 nesse trecho palno.
Começou então o reforço alimentar com a distribuição de copos de amendoim salgado, bananas, coca-colas, balas de goma. Eu mal consegui engolir uns amendoins e tomar uns goles do refrigerante. Não queria parar pra fazer isso e correr o risco de quebrar o ritmo. Num dos trechos teve a apresentação do grupo Infantil do Projeto Arrastão, Arrasta-lata.
Saímos da Cidade Universitária com quase 39 Km percorridos. Faltava pouco mais de 3 Km para a chegada. Engraçado como o organismo parece reconhecer essa proximidade e vai ficando mais difícil se sustentar. Eu já nem aceitava mais nada de comida e hidratação. Só queria chegar. Pra complicar senti uma bolha estourando na sola do meu pé. Sensação de ter pisado e amassado um tomate. Menos mal que não ficou doendo.
Tinha feito as continhas e já sabia que não seria possível o sub 3h45, mas ainda queria ficar abaixo das 3h50 para já garantir a entrada no Ranking de Maratonistas 2016. Acho que isso fez eu continuar empenhado. Ainda para dificultar me aparece uma última subida na saída debaixo de um viaduto. Aff...ainda bem que era a última.
Tinha feito as continhas e já sabia que não seria possível o sub 3h45, mas ainda queria ficar abaixo das 3h50 para já garantir a entrada no Ranking de Maratonistas 2016. Acho que isso fez eu continuar empenhado. Ainda para dificultar me aparece uma última subida na saída debaixo de um viaduto. Aff...ainda bem que era a última.
O quilômetro final foi se arrastando do jeito que dava, como todos. Estava contente por não ter tido nenhuma ameaça de cãibra durante a prova. Bem melhor assim. Correr só exausto já está de bom tamanho. Podia notar a maior presença do público chegando próximo ao Jockey Club. Bom sinal. E finalmente, placas à vista: 500m, 300m, 200m, 100m...e LINHA DE CHEGADA !!!
Estava concluída a minha 11ª maratona com o tempo líquido de 3h48min53s. Como sempre nessas provas, após cruzar a linha de chegada não tinha forças nem para comemorar, nem para fazer uma fotinho. Encontrei a Aninha que me aguardava e eu mal conseguia conversar. Na própria área de dispersão, me hidratei muito com copos de água e isotônicos, recebemos a linda medalha com os 42 Km estampados nela, uma toalha e um bom sanduíche e uma banana.
Complicado mesmo foi pegar as minhas coisas no guarda-volumes. Muitas reclamações e com razão. Imaginem você terminar uma maratona, mal conseguindo andar direito, e ter que retirar os pertences a quase 1 Km de distância. Aliás, acho que o serviço de guarda-volumes foi um dos únicos quesitos que podem ser melhorados para as próximas, tanto na entrega como na retirada.
Depois da chegada pude encontrar vários amigos que concluíram as suas respectivas provas: a Sabine, Marcos Vinícius, Zenilda e o Marcelo aqui de Santa Catarina, e as até então virtuais: Sheyla Fabro de São José dos Pinhais e Maria Vitória de Belo Horizonte.
O pós-prova também é um evento a parte, com serviços de massagens, apresentações, vários painéis para fotos, distribuição de cerveja (só fiquei sabendo depois), e gravação das medalhas. Aliás, esse foi o diferencial que mais gostei, poder gravar o seu nome e o seu tempo líquido na medalha. Só seria melhor se tivesse sido recorde pessoal !!! As medalhas foram diferenciadas tanto no detalhe da quilometragem, 21K ou 42 K, como no tamanho. A da maratona era um pouco maior.
Descobri também que durante a prova eu recebia as minhas parciais dos 5Km, 10Km, 15Km, 25Km e 35Km, por SMS no celular. Bem legal mesmo. E quando cheguei também já tinha recebido o tempo líquido final para a gravação na medalha.
Fiquei contente que conversando com a Aninha, que concluiu bravamente a sua 1ª meia maratona e está de parabéns, me contou que durante a sua passagem pelo túnel Jânio Quadros ela conseguiu assistir no telão o vídeo de incentivo que eu tinha enviado para ela. Muito legal saber que isso funcionou e que ela gostou.
Voltando para casa utilizamos o trem na Estação Cidade Jardim, distante 1,5 Km do Jockey Club, e interligado ao metrô. Boa opção para as corridas com chegada nesse local. Depois só comemorar com um belo almoço em família.
Estava concluída a minha 11ª maratona com o tempo líquido de 3h48min53s. Como sempre nessas provas, após cruzar a linha de chegada não tinha forças nem para comemorar, nem para fazer uma fotinho. Encontrei a Aninha que me aguardava e eu mal conseguia conversar. Na própria área de dispersão, me hidratei muito com copos de água e isotônicos, recebemos a linda medalha com os 42 Km estampados nela, uma toalha e um bom sanduíche e uma banana.
Complicado mesmo foi pegar as minhas coisas no guarda-volumes. Muitas reclamações e com razão. Imaginem você terminar uma maratona, mal conseguindo andar direito, e ter que retirar os pertences a quase 1 Km de distância. Aliás, acho que o serviço de guarda-volumes foi um dos únicos quesitos que podem ser melhorados para as próximas, tanto na entrega como na retirada.
Depois da chegada pude encontrar vários amigos que concluíram as suas respectivas provas: a Sabine, Marcos Vinícius, Zenilda e o Marcelo aqui de Santa Catarina, e as até então virtuais: Sheyla Fabro de São José dos Pinhais e Maria Vitória de Belo Horizonte.
O pós-prova também é um evento a parte, com serviços de massagens, apresentações, vários painéis para fotos, distribuição de cerveja (só fiquei sabendo depois), e gravação das medalhas. Aliás, esse foi o diferencial que mais gostei, poder gravar o seu nome e o seu tempo líquido na medalha. Só seria melhor se tivesse sido recorde pessoal !!! As medalhas foram diferenciadas tanto no detalhe da quilometragem, 21K ou 42 K, como no tamanho. A da maratona era um pouco maior.
Descobri também que durante a prova eu recebia as minhas parciais dos 5Km, 10Km, 15Km, 25Km e 35Km, por SMS no celular. Bem legal mesmo. E quando cheguei também já tinha recebido o tempo líquido final para a gravação na medalha.
Fiquei contente que conversando com a Aninha, que concluiu bravamente a sua 1ª meia maratona e está de parabéns, me contou que durante a sua passagem pelo túnel Jânio Quadros ela conseguiu assistir no telão o vídeo de incentivo que eu tinha enviado para ela. Muito legal saber que isso funcionou e que ela gostou.
Voltando para casa utilizamos o trem na Estação Cidade Jardim, distante 1,5 Km do Jockey Club, e interligado ao metrô. Boa opção para as corridas com chegada nesse local. Depois só comemorar com um belo almoço em família.
Percurso 2016 (42,21 Km)
Na retirada do Kit Expo Transamérica
E vamos para a largada com altas energias !!! Com Sabine e Ana Paula
Passeando pelo centro de São Paulo
Foto: Foco Radical
Dentro do túnel
Foto: Christian Schmidt Mendes - Foco Radical
Finalmente saída do túnel Jânio Quadros (com subidinha)
Foto: Foco Radical
Minha chegada. Escondido !!! Tempo líquido: 3h48min53s
Foto: Ana Paula Marcon
Yes !!! Maratona concluída !!!
Aninha e eu com as respectivas medalhas no Jockey Club de São Paulo
Missão cumprida com as super parceiras Sabine e Ana Paula
Foto: Sabine Weiler
Medalha personalizada com nome e tempo (opcional R$ 20,00)
Resultado com as parciais. Muito show !!!
Certificado
Local da largada: Estádio do Pacaembú - São Paulo
Loca da chegada: Jockey Club de São PauloData: 31/07/2016
Horário: 6:00 Hs (Primeira onda)
Distância: 42,195 Km (42,210 Km)
Inscrição: R$ 150,00
Kit: Sacola, camiseta, boné, Aerosol contra dores Dorflex, bandagem elástica Dorflex, guia da prova e número de peito com chip.
Kit: Sacola, camiseta, boné, Aerosol contra dores Dorflex, bandagem elástica Dorflex, guia da prova e número de peito com chip.
Tempo: 3h48min53s
Pace: 5:26 min/Km
Pace: 5:26 min/Km
Colocação: 264 de 0922 (categoria 40-49 anos)
Colocação: 791 de 2801 (masculino)
Colocação: 833 de 3356 (geral)
Colocação: 791 de 2801 (masculino)
Colocação: 833 de 3356 (geral)
Show de bola. Confesso que tive vontade só pelo passeio fenomenal que damos na verdadeira capital brasileira. Mas correr em São Paulo não é tão atraente quanto correr nas litoraneas cidades onde moramos. Parabéns, amigo blogger. Sensacional sua experiencia e um tempo ótimo, fruto de uma excelente estratégia numa corrida que estava longe de ser fácil como a mídia massante e consumidores empolgados pregavam.
ResponderExcluirMuito obrigado, Ivan. Eu também quando me inscrevi imaginei mais pela oportunidade de sentir a cidade mais de perto e correndo. São lugares que normalmente seria impossível percorrer durante um dia normal na capital. Pois é, com o tempo vamos entendendo melhor o nosso organismo nessas provas mais longas e tentamos levar os ensinamentos para as próximas. Nessa eu realmente não arrisquei muito, mas em uma próxima maratona, mais rápida, quero melhorar o meu tempo. Valeu, amigo. Abraço.
ExcluirSabias palavras meu amigo Hanada... se o corredor busca seu melhor tempo em uma maratona... a Asics São Paulo City Marathon não seria a prova indicada, mas em questões de um tour pela cidade que não para... eis a pedida!!! Que prova!!! Só os loucos sabem!!! Sou novato em provas de maratona, mas percebi que nesta, ela não te cobrava força, mas sim estratégia!!! Quanto a organização... perfeita!!! Tivemos como aproveitar uma prova com organização nível internacional em solo brasileiro, show!!! Parabéns pelo excelente tempo numa prova deste nível!!! E que venham muitas e muitas outras maratonas para nós... os loucos que sabem o prazer que é cruzar uma linha de chegada após correr 42,195km.
ResponderExcluirRealmente essas provas da Golden Run dão um show de organização. Isso com certeza ajudou a decidir por fazer essa maratona em SP. Tivemos toda a estrutura durante a prova inteira, desde a hidratação até doces e salgados, e com fundos musicais. Tudo perfeito mesmo. Muito obrigado e parabéns também pelo belo tempo nessa prova, que foi muito desafiadora, principalmente no início. Agora, nada supera o prazer de uma chegada de maratona. Sempre uma grande emoção para aqueles que conseguem vencê-la !!! E que venha a próxima... Valeu, Marcos. Abraço.
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