Foto: Felipe da Cruz - Foco Radical
Consolidando a mudança da antiga "Meia Maratona de Floripa" para os "42k de Floripa" aconteceu no último domingo (23) a 9ª edição dessa tradicional prova da O2, que se iniciou em 2011. Participei de todas elas na distância de 21 km e esse é um dos principais motivos de insistir em fazer a meia maratona. Além disso teve as opções de maratona e de 10 km, que ficou uma distância muito alta para a participação de alguns atletas, que normalmente começam com os tradicionais 5 km. Nessa data também acontecia no Rio de Janeiro a Maratona do Rio.
Essa era uma prova especial e comemorativa pra mim. Além de participar de todas as 9 edições da Meia de Floripa, também comemorei 60 meias maratonas completadas desde 2010, quando iniciei nessa distância na Meia maratona Internacional de Florianópolis. Coisa inimaginável na minha época de sedentarismo.
Nessa oportunidade eu e a Aninha nos inscrevemos por um site de compras coletivas, que ficou com valor bem mais em conta que o preço disponível inclusive para sócio do Clube O2. O preço ficou R$ 80,92 para a meia maratona com o kit básico com camiseta.
Igualmente ao ano passado foram divulgados 12 mil inscritos para a prova distribuídos pelas 3 distâncias: 42k, 21k e 10k. Uma grande quantidade dos atletas vieram de outros estados aproveitando o final de semana prolongado, ajudando a movimentar a economia local. Alguns amigos que vieram de fora: Márcio de Manaus, Dione, Akemi, o locutor Otton do Paraná, Nádia de São Paulo. Devem ter vindos muito mais que acabei não encontrando.
A entrega do kit começou ainda na quinta-feira, dia 20 (feriado de Corpus Christi), o que facilitou para os atletas locais adiantarem a retirada. O local foi o Shopping Iguatemi. Eu e a Aninha fomos no final da tarde e estava bem tranquilo. Em um amplo espaço, teve Expo de produtos esportivos, massagem e vários painéis: com a lista dos atletas da meia maratona e maratona, modelos das medalhas diferenciadas, com a ponte Hercílio Luz e o percurso.
Como já estava esfriando, aproveitamos para comprar a jaqueta da prova (preta) na lojinha da Ativo Store. Eu já estava de olho desde antes. Bem bonita e não sei se durou até o final da entrega do kit que foi no sábado, véspera da prova. O preço da jaqueta era R$ 100 e para sócio do Clube O2 ficava R$ 90.
Com a confirmação de um grande número de atletas, planejamos chegar ao local da prova às 5 horas da manhã, cerca de 1h30 antes da 1ª largada que seria da maratona. Menos mal que não estava tão frio o clima estava bem agradável para correr. Mesmo chegando cedo, os melhores locais pra estacionar já estavam ocupados, mas deu pra deixar o carro ainda próximo.
A grande maioria dos amigos corredores participaram da prova também em alguma das 3 distâncias, mas pela grandiosidade do evento poucos foram os que consegui encontrar pessoalmente. Alguns somente correndo durante o percurso mesmo. Mas foi muito legal, pois correndo em casa sempre tem algum conhecido. Entre os amigos maratonistas estavam o James, a Sabine, Elza, Fernando e Ronaldo (Imperatriz Runnig), Márcio e Nádia.
Uma mega estrutura foi montada para o evento, com vários banheiro químicos, tendas de massagens, crioterapia, guarda-volumes, diversos tipos painéis para fotos para cada distância, plaquinhas com mensagens, palco da premiação e a área VIP do Clube O2, que facilitou bem o acesso ao banheiro, frutas e barras de cereais, água, área para descanso e massagem. Eu aproveitei bastante.
As largadas aconteceram em 3 momentos diferentes: a maratona às 6:30, a meia maratona às 6:45 e os 10 km às 7:00. E foi importante mesmo fazer essa escala, pois eram muitos atletas para largar ao mesmo tempo.
Esse ano meu número de peito veio classificado no pelotão verde, largando depois do pelotão quênia e azul. Com isso tive que sair bem atrás. Não entendi o critério, mas com certeza não foi baseado no tempo informado na inscrição e nem nos resultados anteriores. Paciência, saí meio encaixotado lá atrás. Isso me custou um 1º km com pace bem alto para esse início, 5:09 min/km. A Aninha largou no pelotão quênia e passou pelo portal cerca de 2 minutos antes que eu.
Pensei que a dispersão pela beira mar continental fosse mais tranquila, mas corri por toda a sua extensão e até depois de atravessar a ponte Pedro Ivo Campos tendo que fazer vários zigue-zagues para não perder muito tempo. A ponte estava parcialmente fechada. Consegui manter os paces abaixo de 5 min/km nesses quilômetros, mas o esforço foi um pouco maior por conta desses desvios. Meu objetivo era concluir a meia maratona abaixo de 1h45min.
Com aproximadamente 3,5 km percorridos passei pela Aninha que já estava no meio da ponte. Ela estava indo bem. Dei um "oi" e segui concentrado tentando recuperar o tempo perdido no começo. Descemos a ponte, pegamos o viaduto Rita Maria com uma subidinha rápida. Depois entramos pela Beira mar Norte para uma longa reta.
O tempo estava fresquinho e fui pegando hidratação ora sim, ora não. Depois da ponte já estava conseguindo rodar com o pace médio abaixo dos 5 min/km e a intenção era seguir assim até o final. O bom é que esse trecho é plano e podemos correr mais livres. Estava animado por ter conseguido me recuperar.
Enquanto corria pela beira mar norte passei por vários atletas da maratona que tinham largado uns 15 minutos antes. Essa parte foi comum para as duas distâncias. Me arrependi de não ter levado o óculos escuro pois estávamos contra o sol. Da próxima não vou arriscar correr sem, pois incomodou. Um pouco mais a frente foi o retorno dos meia maratonistas, logo após o 10º km, antes da alça de acesso para a SC-401, que leva ao Norte da Ilha. O pessoal da maratona seguiu reto para fazer o retorno somente próximo da UFSC.
Essa era uma prova especial e comemorativa pra mim. Além de participar de todas as 9 edições da Meia de Floripa, também comemorei 60 meias maratonas completadas desde 2010, quando iniciei nessa distância na Meia maratona Internacional de Florianópolis. Coisa inimaginável na minha época de sedentarismo.
Nessa oportunidade eu e a Aninha nos inscrevemos por um site de compras coletivas, que ficou com valor bem mais em conta que o preço disponível inclusive para sócio do Clube O2. O preço ficou R$ 80,92 para a meia maratona com o kit básico com camiseta.
Igualmente ao ano passado foram divulgados 12 mil inscritos para a prova distribuídos pelas 3 distâncias: 42k, 21k e 10k. Uma grande quantidade dos atletas vieram de outros estados aproveitando o final de semana prolongado, ajudando a movimentar a economia local. Alguns amigos que vieram de fora: Márcio de Manaus, Dione, Akemi, o locutor Otton do Paraná, Nádia de São Paulo. Devem ter vindos muito mais que acabei não encontrando.
A entrega do kit começou ainda na quinta-feira, dia 20 (feriado de Corpus Christi), o que facilitou para os atletas locais adiantarem a retirada. O local foi o Shopping Iguatemi. Eu e a Aninha fomos no final da tarde e estava bem tranquilo. Em um amplo espaço, teve Expo de produtos esportivos, massagem e vários painéis: com a lista dos atletas da meia maratona e maratona, modelos das medalhas diferenciadas, com a ponte Hercílio Luz e o percurso.
Como já estava esfriando, aproveitamos para comprar a jaqueta da prova (preta) na lojinha da Ativo Store. Eu já estava de olho desde antes. Bem bonita e não sei se durou até o final da entrega do kit que foi no sábado, véspera da prova. O preço da jaqueta era R$ 100 e para sócio do Clube O2 ficava R$ 90.
Com a confirmação de um grande número de atletas, planejamos chegar ao local da prova às 5 horas da manhã, cerca de 1h30 antes da 1ª largada que seria da maratona. Menos mal que não estava tão frio o clima estava bem agradável para correr. Mesmo chegando cedo, os melhores locais pra estacionar já estavam ocupados, mas deu pra deixar o carro ainda próximo.
A grande maioria dos amigos corredores participaram da prova também em alguma das 3 distâncias, mas pela grandiosidade do evento poucos foram os que consegui encontrar pessoalmente. Alguns somente correndo durante o percurso mesmo. Mas foi muito legal, pois correndo em casa sempre tem algum conhecido. Entre os amigos maratonistas estavam o James, a Sabine, Elza, Fernando e Ronaldo (Imperatriz Runnig), Márcio e Nádia.
Uma mega estrutura foi montada para o evento, com vários banheiro químicos, tendas de massagens, crioterapia, guarda-volumes, diversos tipos painéis para fotos para cada distância, plaquinhas com mensagens, palco da premiação e a área VIP do Clube O2, que facilitou bem o acesso ao banheiro, frutas e barras de cereais, água, área para descanso e massagem. Eu aproveitei bastante.
As largadas aconteceram em 3 momentos diferentes: a maratona às 6:30, a meia maratona às 6:45 e os 10 km às 7:00. E foi importante mesmo fazer essa escala, pois eram muitos atletas para largar ao mesmo tempo.
Esse ano meu número de peito veio classificado no pelotão verde, largando depois do pelotão quênia e azul. Com isso tive que sair bem atrás. Não entendi o critério, mas com certeza não foi baseado no tempo informado na inscrição e nem nos resultados anteriores. Paciência, saí meio encaixotado lá atrás. Isso me custou um 1º km com pace bem alto para esse início, 5:09 min/km. A Aninha largou no pelotão quênia e passou pelo portal cerca de 2 minutos antes que eu.
Pensei que a dispersão pela beira mar continental fosse mais tranquila, mas corri por toda a sua extensão e até depois de atravessar a ponte Pedro Ivo Campos tendo que fazer vários zigue-zagues para não perder muito tempo. A ponte estava parcialmente fechada. Consegui manter os paces abaixo de 5 min/km nesses quilômetros, mas o esforço foi um pouco maior por conta desses desvios. Meu objetivo era concluir a meia maratona abaixo de 1h45min.
Com aproximadamente 3,5 km percorridos passei pela Aninha que já estava no meio da ponte. Ela estava indo bem. Dei um "oi" e segui concentrado tentando recuperar o tempo perdido no começo. Descemos a ponte, pegamos o viaduto Rita Maria com uma subidinha rápida. Depois entramos pela Beira mar Norte para uma longa reta.
O tempo estava fresquinho e fui pegando hidratação ora sim, ora não. Depois da ponte já estava conseguindo rodar com o pace médio abaixo dos 5 min/km e a intenção era seguir assim até o final. O bom é que esse trecho é plano e podemos correr mais livres. Estava animado por ter conseguido me recuperar.
Enquanto corria pela beira mar norte passei por vários atletas da maratona que tinham largado uns 15 minutos antes. Essa parte foi comum para as duas distâncias. Me arrependi de não ter levado o óculos escuro pois estávamos contra o sol. Da próxima não vou arriscar correr sem, pois incomodou. Um pouco mais a frente foi o retorno dos meia maratonistas, logo após o 10º km, antes da alça de acesso para a SC-401, que leva ao Norte da Ilha. O pessoal da maratona seguiu reto para fazer o retorno somente próximo da UFSC.
Cheguei no retorno me sentindo bem e conseguindo correr ao lado do amigo Rafael, que estava fazendo a meia também. Mas depois do retorno não consegui acompanhá-lo mais e segui no meu ritmo que ainda estava bom. Em um dos postos peguei o isotônico que foi entregue em saquinhos. Acho que é forma mais prática para ir bebendo sem precisar parar.
Esse trecho da volta pela Beira mar Norte consegui manter o pace um pouco abaixo de 5 min/km. Foi uma parte interessante da prova, pois do lado oposto vinham muitos atletas da meia e da maratona. E, no nosso sentido, já chegavam com facilidade os atletas de ponta da maratona (eles tinham feito o retorno bem mais a frente na UFSC). Passavam e sumiam rapidamente pela frente.
Eu sabia que a parte final seria mais desgastante pois tinha a subida da ponte que exige um esforço adicional para vencê-la. O meu 15º km passei com o tempo de 1:13:33, ainda confiante na manutenção desse ritmo. Lembro de ter pego um gel da carboidrato que estava sendo distribuído, mas nem consegui tomar durante a prova.
Passamos por baixo da Ponte Hercílio Luz e na altura do 16º km subimos pela viaduto que daria acesso a Ponte Colombo Sales. Nesse ponto, os atletas da maratona seguiram reto no sentido da via Expressa Sul. Ufa, como fiquei aliviado de estar fazendo a meia. Como eu imaginava, nessa subida pelo viaduto e depois pela ponte, os paces foram subindo e queimaram toda a minha gordura de tempo que tinha. Já não tinha mais força nas pernas.
Na descida da 2ª parte da ponte recuperei um pouco o tempo, mas em seguida, já do lado continental, sofri para terminar os últimos 2 quilômetros. Parecia que não chegava nunca aquele longo trecho da beira mar. Nessa última parte com a queda do meu rendimento sofri diversas ultrapassagens. Chegando próximo é muito bonito de se ver o corredor formado pelo público para receber os atletas, já tradicional principalmente nas provas de maratonas.
Meu objetivo de sub 1h45min sabia que não seria possível, mas o esforço final foi para deixar o pace médio da prova em 5 min/km, e cravei nessa marca. Cruzei o portal de chegada com o tempo de 1h46min45s. A distância da meia maratona, como no ano passado, passou cerca de 300 m, conforme registro do relógio GPS.
Após a chegada fiquei por ali me hidratando e esperando a Aninha. Sabia que ela vinha bem e não demoraria muito. Porém, bobeei e ela chegou mais rápido que a minha recuperação. Acabei perdendo a sua chegada, que foi o seu novo RP (recorde pessoal) na meia maratona, 1:57:46. Excelente resultado. Muito orgulho.
Bebi uns copos de água, mais um saquinho de isotônico e retirei a minha medalha. Novamente ela veio protegida com uma embalagem plástica para não pegar o suor, sendo que também foram diferenciadas para cada uma das distâncias, 10 km, 21 km ou 42 km. Muito bom isso.
Depois aproveitamos a área VIP do clube O2 com as frutas, barras de cereais e água disponíveis, além do serviço de massagem. Em seguida fomos acompanhar a chegada dos maratonistas. É uma das partes mais emocionantes de se ver: atletas chegando com pedido de casamento, com declarações, com filhinhos no colo, com a família, com os amigos, com bandeiras, filmando, fazendo ao vivo, se arrastando, mancando, sprintando, gritando, chorando... tem de tudo. Vale a pena assistir a chegada de uma maratona !!!
Achei a organização boa como um todo, apesar ter tido problema na definição do meu pelotão de largada, problema no meu resultado final, e o percurso ter cerca de 300 metros a mais da distância oficial da meia maratona (no ano passado também foi assim). As estruturas da arena, os painéis para fotos, os postos de hidratação, horário e diferenciação das largadas, narração, diferenciação das medalhas foram alguns dos pontos altos do evento.
O meu resultado oficial até o momento (29/06/2019) encontra-se errado, classificado na distância de 10 km, sendo que fiz a distância de 21 km (meia maratona). Apesar de várias solicitações de correção ainda não tive nenhuma posição efetiva. Resultado e Certificado foi corrigido em 02/07/2019.
O pós-prova foi novamente na Churrascaria Riosulense convenientemente localizada a poucos metros do local da prova. Fica a recomendação de um bom churrasco !!!
Esse trecho da volta pela Beira mar Norte consegui manter o pace um pouco abaixo de 5 min/km. Foi uma parte interessante da prova, pois do lado oposto vinham muitos atletas da meia e da maratona. E, no nosso sentido, já chegavam com facilidade os atletas de ponta da maratona (eles tinham feito o retorno bem mais a frente na UFSC). Passavam e sumiam rapidamente pela frente.
Eu sabia que a parte final seria mais desgastante pois tinha a subida da ponte que exige um esforço adicional para vencê-la. O meu 15º km passei com o tempo de 1:13:33, ainda confiante na manutenção desse ritmo. Lembro de ter pego um gel da carboidrato que estava sendo distribuído, mas nem consegui tomar durante a prova.
Passamos por baixo da Ponte Hercílio Luz e na altura do 16º km subimos pela viaduto que daria acesso a Ponte Colombo Sales. Nesse ponto, os atletas da maratona seguiram reto no sentido da via Expressa Sul. Ufa, como fiquei aliviado de estar fazendo a meia. Como eu imaginava, nessa subida pelo viaduto e depois pela ponte, os paces foram subindo e queimaram toda a minha gordura de tempo que tinha. Já não tinha mais força nas pernas.
Na descida da 2ª parte da ponte recuperei um pouco o tempo, mas em seguida, já do lado continental, sofri para terminar os últimos 2 quilômetros. Parecia que não chegava nunca aquele longo trecho da beira mar. Nessa última parte com a queda do meu rendimento sofri diversas ultrapassagens. Chegando próximo é muito bonito de se ver o corredor formado pelo público para receber os atletas, já tradicional principalmente nas provas de maratonas.
Meu objetivo de sub 1h45min sabia que não seria possível, mas o esforço final foi para deixar o pace médio da prova em 5 min/km, e cravei nessa marca. Cruzei o portal de chegada com o tempo de 1h46min45s. A distância da meia maratona, como no ano passado, passou cerca de 300 m, conforme registro do relógio GPS.
Após a chegada fiquei por ali me hidratando e esperando a Aninha. Sabia que ela vinha bem e não demoraria muito. Porém, bobeei e ela chegou mais rápido que a minha recuperação. Acabei perdendo a sua chegada, que foi o seu novo RP (recorde pessoal) na meia maratona, 1:57:46. Excelente resultado. Muito orgulho.
Bebi uns copos de água, mais um saquinho de isotônico e retirei a minha medalha. Novamente ela veio protegida com uma embalagem plástica para não pegar o suor, sendo que também foram diferenciadas para cada uma das distâncias, 10 km, 21 km ou 42 km. Muito bom isso.
Depois aproveitamos a área VIP do clube O2 com as frutas, barras de cereais e água disponíveis, além do serviço de massagem. Em seguida fomos acompanhar a chegada dos maratonistas. É uma das partes mais emocionantes de se ver: atletas chegando com pedido de casamento, com declarações, com filhinhos no colo, com a família, com os amigos, com bandeiras, filmando, fazendo ao vivo, se arrastando, mancando, sprintando, gritando, chorando... tem de tudo. Vale a pena assistir a chegada de uma maratona !!!
Achei a organização boa como um todo, apesar ter tido problema na definição do meu pelotão de largada, problema no meu resultado final, e o percurso ter cerca de 300 metros a mais da distância oficial da meia maratona (no ano passado também foi assim). As estruturas da arena, os painéis para fotos, os postos de hidratação, horário e diferenciação das largadas, narração, diferenciação das medalhas foram alguns dos pontos altos do evento.
O meu resultado oficial até o momento (29/06/2019) encontra-se errado, classificado na distância de 10 km, sendo que fiz a distância de 21 km (meia maratona). Apesar de várias solicitações de correção ainda não tive nenhuma posição efetiva. Resultado e Certificado foi corrigido em 02/07/2019.
O pós-prova foi novamente na Churrascaria Riosulense convenientemente localizada a poucos metros do local da prova. Fica a recomendação de um bom churrasco !!!
Kit básico com personalização da camiseta para sócios do clube O2
Voltando pela ponte
(Foto: Foco Radical)
Faltando pouco
(Foto: Foco Radical)
Reta final com a Ponte Hercílio Luz ao fundo.
Sprint na chegada
(Foto: Foco Radical)
Chegada. Tempo líquido: 1h46min35s
Linda medalha.
Eu e a Aninha com as belas medalhas
Data: 23/06/2019
Horário: 06:45 Hs (6h50min)
Distância: 21,097 km (21,37 km)
Inscrição: R$ 80,92 (pelo site de compras coletivas Groupon)
Kit: Sacola térmica, camiseta manga curta, bandana, sache de fórmula hiperprotéica (40g) e número de peito com chip descartável.
Tempo: 1h46min45s
Pace: 5:00 min/Km
Tênis: Saucony Kinvara 9
2019
Colocação: 041 de 0192 (categoria 45-49 anos aproximado)
Colocação: 364 de 1530 (masculino - aproximado)
Colocação: 425 de 2900 (geral - aproximado)
2018
Colocação: 043 de 0181 (categoria 45-49 anos aproximado)
Colocação: 325 de 1560 (masculino - aproximado)
Colocação: 368 de 2723 (geral - aproximado)
2017
Colocação: 030 de 0211 (categoria 45-49 anos aproximado)
Colocação: 251 de 1680 (masculino - aproximado)
Colocação: 272 de 2643 (geral - aproximado)
* A divulgação dos resultados não facilita a totalização dos números por isso a classificação são estimativas bem aproximadas.