Depois de mais de um mês sem participar de uma prova oficial voltei para mais uma edição da Meia maratona de Brusque e a minha 59ª meia maratona. Acho que foi um recorde essa lacuna, mas não foi por lesão ou algo parecido. Simplesmente não havia encaixado nenhuma corrida nesse período. Por isso já estava ansioso por sentir toda aquela adrenalina que envolve um evento.
Eu e a Aninha fizemos as inscrições com bastante antecedência pelo valor promocional de R$ 20 mais a taxa de conveniência. Não foi à toa que se encerraram com bastante antecedência atingindo o limite técnico de 2.000 atletas. Como alternativas de distâncias foi possível escolher entre 3 km, 7 km, 14 km e 21 km (meia maratona). Além disso teve corrida Kids também.
Para podermos retirar o kit e não precisar viajar na madrugada no dia da prova, ficamos em um hotel próximo à largada, agora com o nome de Hotel Estação 101. Boa opção para aproveitar e bater pernas pelas lojas de confecções da região. A diária ficou até mais barata que no ano passado (R$ 179,90) e recomendo aos amigos para quando tiver algum evento na Arena Brusque. Inclusive, por conta da corrida, até adiantaram o o café da manhã para às 5:30. Muito bom.
O local para a retirada do kit, como não poderia deixar de ser, foi na Loja da Havan, também situada a alguns metros do hotel. A entrega do kit completo aconteceu somente no sábado, véspera da prova, mediante a entrega de 1 kg de alimento e um item de higiene pessoal. Além dos nossos kits, aproveitamos para pegar também de alguns amigos que iriam somente no dia da prova. Tudo bem tranquilo. Não teve a tradicional feirinha com os produtos de corrida.
Eu estava inscrito na meia maratona (21 km) e a Aninha nos 7 km. Ela até pensou em efetuar a troca da distância (14 km) para cumprir a sua planilha de treinos, mas para essa alteração e para a troca de titularidade era cobrado R$ 10.
A organização e realização da prova ficou por conta da AACESC - Associação de Apoio a Cultura, Esporte e Lazer de Santa Catarina, com a logística da equipe da Corre Brasil. Como principal mudança, ao invés das distâncias alternativas de 5 km e 10 km feitas até o ano passado, passou a contar com as novas distâncias de 3 km, 7 km e 14 km. E teve um forte crescimento no número de atletas inscritos.
Não estava no melhor do meu condicionamento físico, mas treinei para conseguir concluir bem e sem grandes sofrimentos a meia maratona. Essa prova seria um bom treino para a Meia de Floripa no próximo final de semana. Minha intenção era concluir os 21 km abaixo de 1h45min.
Na véspera da prova optamos por um jantar no próprio restaurante do hotel que serviu massas, sopas, saladas e carnes, se preocupando na alimentação dos atletas para o dia seguinte. Gostamos bastante. Também deu pra descansar bem, sem a preocupação de ter que acordar muito cedo para pegar estrada. Ficamos a poucos metros da largada.
Acordamos, tomamos um bom café da manhã e fomos para o local da prova, em frente a Arena de Brusque. O dia amanheceu meio fechado, mas bem agradável e favorável para correr. Só uma leve garoa por alguns instantes. Encontramos os amigos velhos de guerra, entregamos os kits dos amigos que tinham vindo no dia e já fui me aquecer.
Às 7:35 foi dada a primeira largada, dos 21 km, e eu segui primeiro. A Aninha, juntamente com os atletas dos 7 km e 14 km largaram cerca de 15 minutos depois. Saímos no sentido contrário a chegada do ano passado fazendo uma pequena volta por trás até cairmos na Av. Bepe Rosa, concluindo o 1º km.
Eu queria manter o pace de 5 min/km e o percurso plano e reto ajudou bastante nesse início. Com pouco mais de 1,5 km passamos em frente ao ponto de largada e ainda deu pra ver o pessoal que largaria em seguida. Seguimos reto até o fim do 4º km quando entramos por uma estradinha de terra, em que percorremos 400 m e voltamos. Lembro desse trecho de anos atrás !!!
Quase ao fim do 6º km, acessamos a ponte para cruzar o Rio Itajaí-Mirim e pegar a Rua Conselheiro Rui Barbosa. Demos uma boa volta pelo centro de Brusque, mas com um trajeto um pouco diferente dos anos anteriores. Nessa parte não consegui manter o pace abaixo de 5 min/km e perdi alguns segundos, talvez por causa de algumas subidinhas. Mas estava me sentindo bem, sem forçar muito.
Com pouco mais de 8 km percorridos saímos da região central e entramos pelo outro lado da pista que margeia o Rio Itajaí-Mirim, Av. Arno Carlos Gracher. Esse trecho foi bonito de se ver, pois foi possível avistar os atletas das demais distâncias do outro lado do rio. Meu pace estava um pouco acima do pretendido, mas estava gostando do desempenho.
Eu e a Aninha fizemos as inscrições com bastante antecedência pelo valor promocional de R$ 20 mais a taxa de conveniência. Não foi à toa que se encerraram com bastante antecedência atingindo o limite técnico de 2.000 atletas. Como alternativas de distâncias foi possível escolher entre 3 km, 7 km, 14 km e 21 km (meia maratona). Além disso teve corrida Kids também.
Para podermos retirar o kit e não precisar viajar na madrugada no dia da prova, ficamos em um hotel próximo à largada, agora com o nome de Hotel Estação 101. Boa opção para aproveitar e bater pernas pelas lojas de confecções da região. A diária ficou até mais barata que no ano passado (R$ 179,90) e recomendo aos amigos para quando tiver algum evento na Arena Brusque. Inclusive, por conta da corrida, até adiantaram o o café da manhã para às 5:30. Muito bom.
O local para a retirada do kit, como não poderia deixar de ser, foi na Loja da Havan, também situada a alguns metros do hotel. A entrega do kit completo aconteceu somente no sábado, véspera da prova, mediante a entrega de 1 kg de alimento e um item de higiene pessoal. Além dos nossos kits, aproveitamos para pegar também de alguns amigos que iriam somente no dia da prova. Tudo bem tranquilo. Não teve a tradicional feirinha com os produtos de corrida.
Eu estava inscrito na meia maratona (21 km) e a Aninha nos 7 km. Ela até pensou em efetuar a troca da distância (14 km) para cumprir a sua planilha de treinos, mas para essa alteração e para a troca de titularidade era cobrado R$ 10.
A organização e realização da prova ficou por conta da AACESC - Associação de Apoio a Cultura, Esporte e Lazer de Santa Catarina, com a logística da equipe da Corre Brasil. Como principal mudança, ao invés das distâncias alternativas de 5 km e 10 km feitas até o ano passado, passou a contar com as novas distâncias de 3 km, 7 km e 14 km. E teve um forte crescimento no número de atletas inscritos.
Não estava no melhor do meu condicionamento físico, mas treinei para conseguir concluir bem e sem grandes sofrimentos a meia maratona. Essa prova seria um bom treino para a Meia de Floripa no próximo final de semana. Minha intenção era concluir os 21 km abaixo de 1h45min.
Na véspera da prova optamos por um jantar no próprio restaurante do hotel que serviu massas, sopas, saladas e carnes, se preocupando na alimentação dos atletas para o dia seguinte. Gostamos bastante. Também deu pra descansar bem, sem a preocupação de ter que acordar muito cedo para pegar estrada. Ficamos a poucos metros da largada.
Acordamos, tomamos um bom café da manhã e fomos para o local da prova, em frente a Arena de Brusque. O dia amanheceu meio fechado, mas bem agradável e favorável para correr. Só uma leve garoa por alguns instantes. Encontramos os amigos velhos de guerra, entregamos os kits dos amigos que tinham vindo no dia e já fui me aquecer.
Às 7:35 foi dada a primeira largada, dos 21 km, e eu segui primeiro. A Aninha, juntamente com os atletas dos 7 km e 14 km largaram cerca de 15 minutos depois. Saímos no sentido contrário a chegada do ano passado fazendo uma pequena volta por trás até cairmos na Av. Bepe Rosa, concluindo o 1º km.
Eu queria manter o pace de 5 min/km e o percurso plano e reto ajudou bastante nesse início. Com pouco mais de 1,5 km passamos em frente ao ponto de largada e ainda deu pra ver o pessoal que largaria em seguida. Seguimos reto até o fim do 4º km quando entramos por uma estradinha de terra, em que percorremos 400 m e voltamos. Lembro desse trecho de anos atrás !!!
Quase ao fim do 6º km, acessamos a ponte para cruzar o Rio Itajaí-Mirim e pegar a Rua Conselheiro Rui Barbosa. Demos uma boa volta pelo centro de Brusque, mas com um trajeto um pouco diferente dos anos anteriores. Nessa parte não consegui manter o pace abaixo de 5 min/km e perdi alguns segundos, talvez por causa de algumas subidinhas. Mas estava me sentindo bem, sem forçar muito.
Com pouco mais de 8 km percorridos saímos da região central e entramos pelo outro lado da pista que margeia o Rio Itajaí-Mirim, Av. Arno Carlos Gracher. Esse trecho foi bonito de se ver, pois foi possível avistar os atletas das demais distâncias do outro lado do rio. Meu pace estava um pouco acima do pretendido, mas estava gostando do desempenho.
Após 1,5 km correndo às margens do rio, cortamos para a cidade e percorremos uma longa reta pela Av, Otto Renaux até cruzarmos para o outro lado do rio novamente, pelo acesso da Rua João Becker. Isso aconteceu com quase 13 km percorridos. A partir de então, seria uma longa reta até a ponta extrema pela Av. Beira Rio, e a outra reta de volta para o ponto de chegada.
Como o tempo estava fresquinho peguei água para hidratação em poucos pontos. Acredito que em três para ser mais exato. Postos não faltaram e a água estava geladinha. Logo após o retorno no final do 16º km também peguei um copo de isotônico, mas como não quis diminuir o ritmo mal consegui beber direito. A essa altura já estava fazendo as contas pra ver se o sub 1h45min ainda seria possível.
Tinha passado pelo 15º km com 1h15min22s. Se apertasse o passo até daria para brigar pelo meu objetivo, mas a partir do 18º km as pernas começaram a pesar e a respiração já estava difícil. Preferi me segurar e reduzir o ritmo para poder chegar bem. Teria que fazer muito esforço para buscar a diferença, mesmo estando em um trecho praticamente plano.
Administrei esse trecho final para não quebrar muito. Faltando 2 km para a chegada passei pela Aninha, que já tinha terminado a sua prova de 7 km e estava fazendo mais alguns quilômetros para completar o seu treino. Mal consegui dar um "oi" para o registro de tão cansado e concentrado que eu estava.
No finalzinho, sentindo que ainda podia melhorar o pace em relação ao ano passado dei uma acelerada nos 200 metros finais. A melhora foi pequena de 5:08 min/km para 5:05 min/km, mas pelo menos não piorei. Fiz a comparação pelo pace porque no ano passado a distância ficou bem abaixo dos 21,097 km oficiais de uma meia maratona. Esse ano a distância estava bem aferida.
Completei a meia maratona com o tempo líquido de 1h47min17s. Um pouco acima do pretendido, mas contente por ter me sentido bem durante a prova, servindo como preparação para a Meia de Floripa. Me hidratei um pouco e recebi a medalha, que foi diferenciada em relação as demais distâncias.
Depois foi só esperar os amigos para aquela confraternização de fim de prova. A Aninha ainda demorou a chegar, pois estava concluindo o seu treino. Tinha feito um bom tempo nos 7 km e teve disposição para continuar e terminar os 15 km pretendidos. Acho bem legal essas provas em outras regiões, pois encontramos pessoalmente vários amigos e seguidores: Amandinha (@corramandinha), Maria Fronza (@fronzamaria), Diego (@dc_running) e Cladis, Silvio (silvio.a.santiago), Wander Lúcio, além dos amigos já conhecidos da grande Florianópolis. Abraço e meus parabéns também ao seu Gilberto, leitor desse blog, que ao final da prova veio conversar comigo. Foi um prazer.
Na arena teve várias tendas de serviços, como guarda-volumes, impressão do resultado com a classificação individual, impressão de fotos para quem usasse a hashtag #havancorrebrasil e massagens. O tempo também colaborou para o pós-prova. Ficamos até o final da premiação por causa do sorteio de vários brindes, entre eles uma cafeteira elétrica. Mas infelizmente eu nunca tenho sorte.
A prova estava bem organizada com destaque para os serviços na arena e o percurso aferido, pelo menos nas distâncias dos 7 km e 21 km, que eu e a Aninha participamos. Também gostei do percurso, parecendo estar mais plano, bem sinalizado e com vários postos de hidratação. Só ouvi algumas queixas mesmo do sanitário feminino que usava a estrutura do prédio da arena, e boa parte estava interditada.
Com o hotel localizado a poucos metros ainda deu pra chegar a tempo de tomar um banho, descansar e almoçar no Restaurante Freedom, em frente a Loja da Havan. Buffet livre à R$ 22,90. Boa pedida pra quem está com aquela fome pós-prova.
Como o tempo estava fresquinho peguei água para hidratação em poucos pontos. Acredito que em três para ser mais exato. Postos não faltaram e a água estava geladinha. Logo após o retorno no final do 16º km também peguei um copo de isotônico, mas como não quis diminuir o ritmo mal consegui beber direito. A essa altura já estava fazendo as contas pra ver se o sub 1h45min ainda seria possível.
Tinha passado pelo 15º km com 1h15min22s. Se apertasse o passo até daria para brigar pelo meu objetivo, mas a partir do 18º km as pernas começaram a pesar e a respiração já estava difícil. Preferi me segurar e reduzir o ritmo para poder chegar bem. Teria que fazer muito esforço para buscar a diferença, mesmo estando em um trecho praticamente plano.
Administrei esse trecho final para não quebrar muito. Faltando 2 km para a chegada passei pela Aninha, que já tinha terminado a sua prova de 7 km e estava fazendo mais alguns quilômetros para completar o seu treino. Mal consegui dar um "oi" para o registro de tão cansado e concentrado que eu estava.
No finalzinho, sentindo que ainda podia melhorar o pace em relação ao ano passado dei uma acelerada nos 200 metros finais. A melhora foi pequena de 5:08 min/km para 5:05 min/km, mas pelo menos não piorei. Fiz a comparação pelo pace porque no ano passado a distância ficou bem abaixo dos 21,097 km oficiais de uma meia maratona. Esse ano a distância estava bem aferida.
Completei a meia maratona com o tempo líquido de 1h47min17s. Um pouco acima do pretendido, mas contente por ter me sentido bem durante a prova, servindo como preparação para a Meia de Floripa. Me hidratei um pouco e recebi a medalha, que foi diferenciada em relação as demais distâncias.
Depois foi só esperar os amigos para aquela confraternização de fim de prova. A Aninha ainda demorou a chegar, pois estava concluindo o seu treino. Tinha feito um bom tempo nos 7 km e teve disposição para continuar e terminar os 15 km pretendidos. Acho bem legal essas provas em outras regiões, pois encontramos pessoalmente vários amigos e seguidores: Amandinha (@corramandinha), Maria Fronza (@fronzamaria), Diego (@dc_running) e Cladis, Silvio (silvio.a.santiago), Wander Lúcio, além dos amigos já conhecidos da grande Florianópolis. Abraço e meus parabéns também ao seu Gilberto, leitor desse blog, que ao final da prova veio conversar comigo. Foi um prazer.
Na arena teve várias tendas de serviços, como guarda-volumes, impressão do resultado com a classificação individual, impressão de fotos para quem usasse a hashtag #havancorrebrasil e massagens. O tempo também colaborou para o pós-prova. Ficamos até o final da premiação por causa do sorteio de vários brindes, entre eles uma cafeteira elétrica. Mas infelizmente eu nunca tenho sorte.
A prova estava bem organizada com destaque para os serviços na arena e o percurso aferido, pelo menos nas distâncias dos 7 km e 21 km, que eu e a Aninha participamos. Também gostei do percurso, parecendo estar mais plano, bem sinalizado e com vários postos de hidratação. Só ouvi algumas queixas mesmo do sanitário feminino que usava a estrutura do prédio da arena, e boa parte estava interditada.
Com o hotel localizado a poucos metros ainda deu pra chegar a tempo de tomar um banho, descansar e almoçar no Restaurante Freedom, em frente a Loja da Havan. Buffet livre à R$ 22,90. Boa pedida pra quem está com aquela fome pós-prova.
Kit da Meia Maratona de Brusque
Retirada do kit da Meia Maratona de Brusque na Havan
No começo é só alegria
(Foto: Ana Paula Marcon)
Início de prova
(Foto: Cladis)
Em alguns momentos estamos cansados, mas é só ver um fotógrafo...
(Foto: Foco Radical)
E vamos para a reta final
(Foto: Foco Radical)
Chegamos. Tempo líquido: 1h47min17s
Missão cumprida e com a medalha
(Foto: Foco Radical)
Local: Em frente a arena multiuso de Brusque/SC
Data: 16/06/2019
Horário: 07h30min (7h35min)
Distância: 21,097 km (21,13 km)
Inscrição: R$ 27,50 (lote promocional)
Kit: Sacola, camiseta, sachê de capuccinno, Revista Corre Brasil, número de peito com chip descartável.
Kit: Sacola, camiseta, sachê de capuccinno, Revista Corre Brasil, número de peito com chip descartável.
Tempo: 1h47min17s
Pace: 5:05 min/Km
Tênis: Saucony Kinvara 9
Tênis: Saucony Kinvara 9
Colocação: 019 de 030 (categoria 45-49 anos)
Colocação: 152 de 263 (masculino)
Colocação: 166 de 369 (geral)
Grande Hanada
ResponderExcluirQue baita descrição da Meia Maratona de Brusque-2019!
Teu Blog se torna referência para quem deseja realizar as provas, trás um descritivo sobre tudo que ocorre antes, durante e pós-prova. Obrigado pelas informações amigo.