Foto: Mark Maderovysk - Foco Radical
Wings for Life 2018 - Rio de Janeiro / RJ - 5ª Edição
Esse ano comemorei a passagem do meu aniversário na cidade do Rio de Janeiro, local escolhido para a realização da 5º edição da Wings for Life Brasil. Nos três últimos anos ela aconteceu em Brasília-DF, e em 2014 em Florianópolis-SC. Para quem nunca participou, essa é uma corrida com o objetivo de arrecadar fundos para as pesquisas para a cura da lesão medular. É realizada simultaneamente em várias cidades de vários países, e o vencedor global é o que percorrer a maior distância até o catcher car (carro perseguidor) alcançar.
Achei bem legal a ideia de dar uma variada de Estado para podermos passear por outros lugares também. Tinha corrido no Rio de Janeiro somente no ano passado. Essa foi a minha 2ª prova por lá e o percurso foi praticamente idêntico ao que fiz na Rio City Half Marathon de 2017. Muita reta, e sob muito calor. Fiz a inscrição ainda no 1º lote, pelo valor de R$ 120.
Vários amigos de Santa Catarina também foram participar: Juciana, Jabson, Marcos Vinícius, Sabine, Fabíola, Enio, Andressa, Jairo, Fátima, Susany, Thiago e o Juan. A maioria deles ficaram em hotéis próximos da largada, na Praia do Pontal no Recreio dos Bandeirantes: Pontal Apart Hotel , KS Beach Hotel, Blue Tree Premium Design. Todos eles permitiram um check-out late até às 14 horas, o que foi muito útil. Tinha um outro hotel, Atlântico Sul, que fica em frente a arena e a largada. Nós ficamos no Blue Tree Premium Design, e posso dizer que valeu muito a pena pela estrutura e a vista. Foi onde ficaram parte da organização e seus convidados. Numa próxima é a minha 1ª opção.
Como a maioria dos amigos estavam por perto fomos comemorar o meu aniversário no Americas Shopping, comendo massas no jantar, pra variar. Abastecendo de carboidratos para a corrida no dia seguinte. Usamos UBER para ir e voltar, mas confesso que ficamos com um certo receio à noite.
No dia da prova, como estávamos pertinho da largada, ficou melhor para tomar um bom café, que iniciou às 6 horas. Nem preciso dizer que nesse horário estavam somente os atletas que iriam correr. Estávamos a apenas 5 minutos da largada. O clima estava bom, não muito quente, mas o sol já ameaçava sair.
Chegamos na arena com mais de uma hora de antecedência. Era uma área bem estruturada com várias tendas, telões, banheiros químicos, guarda-volume, catcher car. Ainda não estava cheio e aos poucos fomos encontrando os amigos e conhecidos. Hora boa de confraternização e de ansiedade pelo início da perseguição.
Fui fazer um leve aquecimento e senti um pouco a lateral da coxa esquerda ainda. Não estava mais tão confiante para superar a marca do ano passado, de pouco mais de 23 km. Teria que ver como essa dor se comportaria ao longo da prova.
Várias personalidades estavam presentes no evento como o ex-BBB Fernando Fernandes (embaixador da prova), Laís Souza (ex-ginasta olímpica), o ator Bruno Gagliasso, Bruno Rezende (do voley), vários blogueiros e youtubers ligados a saúde e corrida, além do surfista Pedro Scooby, que teve a missão de conduzir o catcher car esse ano e ir encerrando a participação dos atletas.
A largada no Brasil ocorreu às 8 horas da manhã e foi simultânea em todos os outros países, inclusive em horários noturnos em alguns deles. Correram mais de 75 mil atletas espalhados no mundo todo, que além de participarem de uma corrida diferente e divertida, contribuíram com a causa. No Brasil foram pouco mais de 3.000 atletas.
Sob grande euforia foi dada a largada, com os atletas cadeirantes seguindo a frente. Registrei com um vídeo ao vivo no Facebook o clima pré-largada e um pouquinho da corrida nos metros iniciais. É muito legal ver e sentir essa energia inicial de todos os atletas. É contagiante e todos saem no maior pique, inclusive os cadeirantes.
Partimos do Recreio dos Bandeirantes e fomos no sentido de Copacabana, em uma reta só. Percurso bem plano, mas com o sol a nossa frente. Minha ideia era de manter um pace próximo de 5 min/km até onde fosse possível. Conhecia o percurso da meia maratona que tinha feito no ano passado, na Rio City Half Marathon. Por isso sabia que não deveria exagerar no início.
Os primeiros quilômetros serviram pra acostumar o desconforto da dor na perna. Sabia que logo passaria. E realmente, depois de uns 3 km não sentia mais nada. Acho que já tinha esquentado. Consegui me manter no ritmo esperado. Público assistindo esse início eram poucos ainda, só uns bêbados que às vezes apareciam ao lado dos quiosques perto da praia que resmungavam alguma coisa.
Corríamos sempre com o mar a nossa direita e o sol a nossa frente, cenário esse que me acompanhou praticamente por todo o percurso. Os postos de hidratação iniciais, pelo menos até onde consegui chegar, foram de 3 em 3 km, e teve 2 postos com energético Red Bull. Esses eu passei, pois em corridas anteriores não me fez nada bem. Em relação a água peguei um copo em todos os postos de hidratação, ora pra beber ora pra refrescar um pouco a cabeça. Depois dos 25 km os postos de hidratação passaram a ser de 5 em 5 km.
Estava em um ritmo relativamente confortável e sem grandes esforços até o 11º km, na Barra da Tijuca. Minha intenção era manter a regularidade. Em outros tempos e outras condições climáticas seria mais fácil manter um pace abaixo de 5 min/km. Já não havia tantos atletas como no início, pois o catcher car, que tinha largado 30 minutos depois, tinha começado a alcançar os corredores, fazendo a leitura dos seus chips e finalizando a participação deles.
Local: Praça do Pontal - Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro / RJ
Data: 06/05/2018 Achei bem legal a ideia de dar uma variada de Estado para podermos passear por outros lugares também. Tinha corrido no Rio de Janeiro somente no ano passado. Essa foi a minha 2ª prova por lá e o percurso foi praticamente idêntico ao que fiz na Rio City Half Marathon de 2017. Muita reta, e sob muito calor. Fiz a inscrição ainda no 1º lote, pelo valor de R$ 120.
Eu e a Aninha partimos rumo ao Rio no sábado pela manhã. Já dentro da aeronave ela me fez uma grande surpresa tirando de uma sacola dois bolinhos e velhinha para comemorar o meu aniversário. Já tinha ficado emocionado e logo veio outra surpresa maior ainda, ganhei um Garmin 235 (que entre outras funções também faz o registro do batimento cardíaco pelo próprio pulso). Era um relógio que eu vinha namorando a tempos. Realmente posso dizer que tenho muita sorte por ter uma pessoa tão especial. Fiquei sem palavras para agradecer essa minha grande parceira de vida e de corridas. Muito obrigado, minha linda. Você é incrível e me surpreende a cada dia !!!
Chegamos pelo aeroporto do Galeão no sábado à tarde. Pelo atraso do vôo, que inicialmente era pra chegar pela manhã, recebemos um voucher no valor de R$ 30 cada um para almoçar. O amigo Marcos Vinícius também estava no mesmo vôo. Até que valeu a pena !!! Fomos então direto retirar o kit no Vogue Square Shopping, localizado na Barra da Tijuca. De UBER ficou em torno de R$ 66. Estava tudo bem tranquilo e sem grandes filas. Local simples, sem grandes estruturas, basicamente para a entrega do kit mesmo. O catcher car ficou próximo, estacionado do lado de fora, para as fotos.
Chegamos pelo aeroporto do Galeão no sábado à tarde. Pelo atraso do vôo, que inicialmente era pra chegar pela manhã, recebemos um voucher no valor de R$ 30 cada um para almoçar. O amigo Marcos Vinícius também estava no mesmo vôo. Até que valeu a pena !!! Fomos então direto retirar o kit no Vogue Square Shopping, localizado na Barra da Tijuca. De UBER ficou em torno de R$ 66. Estava tudo bem tranquilo e sem grandes filas. Local simples, sem grandes estruturas, basicamente para a entrega do kit mesmo. O catcher car ficou próximo, estacionado do lado de fora, para as fotos.
Vários amigos de Santa Catarina também foram participar: Juciana, Jabson, Marcos Vinícius, Sabine, Fabíola, Enio, Andressa, Jairo, Fátima, Susany, Thiago e o Juan. A maioria deles ficaram em hotéis próximos da largada, na Praia do Pontal no Recreio dos Bandeirantes: Pontal Apart Hotel , KS Beach Hotel, Blue Tree Premium Design. Todos eles permitiram um check-out late até às 14 horas, o que foi muito útil. Tinha um outro hotel, Atlântico Sul, que fica em frente a arena e a largada. Nós ficamos no Blue Tree Premium Design, e posso dizer que valeu muito a pena pela estrutura e a vista. Foi onde ficaram parte da organização e seus convidados. Numa próxima é a minha 1ª opção.
Como a maioria dos amigos estavam por perto fomos comemorar o meu aniversário no Americas Shopping, comendo massas no jantar, pra variar. Abastecendo de carboidratos para a corrida no dia seguinte. Usamos UBER para ir e voltar, mas confesso que ficamos com um certo receio à noite.
No dia da prova, como estávamos pertinho da largada, ficou melhor para tomar um bom café, que iniciou às 6 horas. Nem preciso dizer que nesse horário estavam somente os atletas que iriam correr. Estávamos a apenas 5 minutos da largada. O clima estava bom, não muito quente, mas o sol já ameaçava sair.
Chegamos na arena com mais de uma hora de antecedência. Era uma área bem estruturada com várias tendas, telões, banheiros químicos, guarda-volume, catcher car. Ainda não estava cheio e aos poucos fomos encontrando os amigos e conhecidos. Hora boa de confraternização e de ansiedade pelo início da perseguição.
Fui fazer um leve aquecimento e senti um pouco a lateral da coxa esquerda ainda. Não estava mais tão confiante para superar a marca do ano passado, de pouco mais de 23 km. Teria que ver como essa dor se comportaria ao longo da prova.
Várias personalidades estavam presentes no evento como o ex-BBB Fernando Fernandes (embaixador da prova), Laís Souza (ex-ginasta olímpica), o ator Bruno Gagliasso, Bruno Rezende (do voley), vários blogueiros e youtubers ligados a saúde e corrida, além do surfista Pedro Scooby, que teve a missão de conduzir o catcher car esse ano e ir encerrando a participação dos atletas.
A largada no Brasil ocorreu às 8 horas da manhã e foi simultânea em todos os outros países, inclusive em horários noturnos em alguns deles. Correram mais de 75 mil atletas espalhados no mundo todo, que além de participarem de uma corrida diferente e divertida, contribuíram com a causa. No Brasil foram pouco mais de 3.000 atletas.
Sob grande euforia foi dada a largada, com os atletas cadeirantes seguindo a frente. Registrei com um vídeo ao vivo no Facebook o clima pré-largada e um pouquinho da corrida nos metros iniciais. É muito legal ver e sentir essa energia inicial de todos os atletas. É contagiante e todos saem no maior pique, inclusive os cadeirantes.
Partimos do Recreio dos Bandeirantes e fomos no sentido de Copacabana, em uma reta só. Percurso bem plano, mas com o sol a nossa frente. Minha ideia era de manter um pace próximo de 5 min/km até onde fosse possível. Conhecia o percurso da meia maratona que tinha feito no ano passado, na Rio City Half Marathon. Por isso sabia que não deveria exagerar no início.
Os primeiros quilômetros serviram pra acostumar o desconforto da dor na perna. Sabia que logo passaria. E realmente, depois de uns 3 km não sentia mais nada. Acho que já tinha esquentado. Consegui me manter no ritmo esperado. Público assistindo esse início eram poucos ainda, só uns bêbados que às vezes apareciam ao lado dos quiosques perto da praia que resmungavam alguma coisa.
Corríamos sempre com o mar a nossa direita e o sol a nossa frente, cenário esse que me acompanhou praticamente por todo o percurso. Os postos de hidratação iniciais, pelo menos até onde consegui chegar, foram de 3 em 3 km, e teve 2 postos com energético Red Bull. Esses eu passei, pois em corridas anteriores não me fez nada bem. Em relação a água peguei um copo em todos os postos de hidratação, ora pra beber ora pra refrescar um pouco a cabeça. Depois dos 25 km os postos de hidratação passaram a ser de 5 em 5 km.
Estava em um ritmo relativamente confortável e sem grandes esforços até o 11º km, na Barra da Tijuca. Minha intenção era manter a regularidade. Em outros tempos e outras condições climáticas seria mais fácil manter um pace abaixo de 5 min/km. Já não havia tantos atletas como no início, pois o catcher car, que tinha largado 30 minutos depois, tinha começado a alcançar os corredores, fazendo a leitura dos seus chips e finalizando a participação deles.
Comecei a sentir o cansaço cedo dessa vez. Normalmente consigo levar bem até o 15º km, mas logo no 12º km a respiração foi ficando complicada, mesmo nesse ritmo mais contido. Com o Garmin novo pude acompanhar a zona de frequência cardíaca, e já estava em Z5 (zona 5), situação essa que perdurou por 76% da minha corrida, ou seja, 1h27min correndo nessa condição. Não sei se isso é bom.
Na altura do 16º km eu já estava me entregando. Pensei em caminhar e deixar o carro me alcançar logo. Já não tinha mais chances de passar dos 23 km. Mas como a gente é teimoso quis pelo menos concluir uma meia maratona (21 km), que eu sabia que terminaria na Praia de São Conrado. E segui em frente, já preocupado com a aproximação do carro.
Após completar o 18º km veio a parte mais dura da prova, na Ponte Joatinga. Se já estava me arrastando no asfalto, na subida tive que aliviar e dar uma caminhada. Os outros atletas passavam e incentivavam a continuar no trote, mas eu precisava dar um refresco para o coração. Vencida essa parte entramos pelo Túnel do Joá. Deu aquele alívio por sairmos do sol, além de nos proporcionar umas das vistas mais lindas de todo o percurso e ser em descida. Pensei em parar pra fazer uns registros, mas não podia perder tempo.
Já no finalzinho do túnel ouço a movimentação do catcher car com a caravana chegando. À minha frente, a poucos metros, a placa de 21 km e saída do túnel. Saquei o celular ao mesmo tempo que me apressava para tentar passar pela placa. O resultado não foi muito bom. Não consegui registrar o momento da passagem do catcher car. A mão ainda suada impossibilitou de manusear o touch da tela. Menos mal que consegui atingir os 21 km. Isso aconteceu bem na saída do túnel.
Missão cumprida, agradecimentos do pessoal da organização que seguiam na caravana, e seguimos caminhando, em busca do ônibus que nos levaria de volta para o local da largada. Lá também receberíamos a nossa medalha, que esse ano foi a mais bonita de todas as edições.
Tivemos que caminhar até o km 23 na ponta da Praia de São Conrado. Estava bem dolorido e cansado, mas o visual compensava. O ônibus não demorou muito a sair e ainda bem que consegui um lugar pra sentar. Enquanto voltava pelo sentido inverso deu pra perceber o quão longe a gente chegou. Foram quase 30 minutos nesse trajeto de volta.
Chegando na arena encontrei a Aninha, que atingiu a marca dos 16 km, e os demais amigos que já tinham terminado a prova. Retirei a medalha, peguei o meu kit lanche com frutas e um Red Bull, e aguardamos um pouco a chegada dos demais amigos. Como já passava das 11 horas nossa preocupação foi quanto ao check-out do hotel, que acabou nos permitindo ficar até às 14 horas.
Fomos para o hotel, tomamos banho, fui na hidromassagem da piscina, fizemos o check-out, e nada do amigo Jabson chegar, e o pior, sem notícias. A Juciana e outras pessoas que aguardavam já estavam preocupadas com a demora. Faltava o grupo de atletas que tinha ido mais longe. Para alívio geral, já passando das 14:00 eles chegaram na última VAN. O Jabson conseguiu um excelente resultado correndo 42,9 km, ficando na 13ª colocação geral no Brasil. Correu muito esse garoto.
O campeão brasileiro foi o paranaense José Eraldo que percorreu 63,15 km e a campeã foi a eslovena, Eva Zorman, com 48,11 km percorridos. Ela tinha vencido em sua terra natal no ano passado e como prêmio escolheu vir correr no Rio de Janeiro e venceu também.
Por ser a 1ª Edição no Rio de Janeiro, alguns pontos precisam ser ajustados: como maior suporte aos atletas principalmente no final da prova (um deles foi assaltado no percurso), melhorar a logística e as informações sobre o transporte de volta (muito demorado para aqueles que avançaram mais), melhorar o controle na entrega do chip (não localizaram o número de peito da Aninha e entregaram o número de outra atleta). Mas de um modo geral foi outra experiência bastante positiva e esses pequenos detalhes, porém importantes, podem ser corrigidos em uma próxima edição.
Após completar o 18º km veio a parte mais dura da prova, na Ponte Joatinga. Se já estava me arrastando no asfalto, na subida tive que aliviar e dar uma caminhada. Os outros atletas passavam e incentivavam a continuar no trote, mas eu precisava dar um refresco para o coração. Vencida essa parte entramos pelo Túnel do Joá. Deu aquele alívio por sairmos do sol, além de nos proporcionar umas das vistas mais lindas de todo o percurso e ser em descida. Pensei em parar pra fazer uns registros, mas não podia perder tempo.
Já no finalzinho do túnel ouço a movimentação do catcher car com a caravana chegando. À minha frente, a poucos metros, a placa de 21 km e saída do túnel. Saquei o celular ao mesmo tempo que me apressava para tentar passar pela placa. O resultado não foi muito bom. Não consegui registrar o momento da passagem do catcher car. A mão ainda suada impossibilitou de manusear o touch da tela. Menos mal que consegui atingir os 21 km. Isso aconteceu bem na saída do túnel.
Missão cumprida, agradecimentos do pessoal da organização que seguiam na caravana, e seguimos caminhando, em busca do ônibus que nos levaria de volta para o local da largada. Lá também receberíamos a nossa medalha, que esse ano foi a mais bonita de todas as edições.
Tivemos que caminhar até o km 23 na ponta da Praia de São Conrado. Estava bem dolorido e cansado, mas o visual compensava. O ônibus não demorou muito a sair e ainda bem que consegui um lugar pra sentar. Enquanto voltava pelo sentido inverso deu pra perceber o quão longe a gente chegou. Foram quase 30 minutos nesse trajeto de volta.
Chegando na arena encontrei a Aninha, que atingiu a marca dos 16 km, e os demais amigos que já tinham terminado a prova. Retirei a medalha, peguei o meu kit lanche com frutas e um Red Bull, e aguardamos um pouco a chegada dos demais amigos. Como já passava das 11 horas nossa preocupação foi quanto ao check-out do hotel, que acabou nos permitindo ficar até às 14 horas.
Fomos para o hotel, tomamos banho, fui na hidromassagem da piscina, fizemos o check-out, e nada do amigo Jabson chegar, e o pior, sem notícias. A Juciana e outras pessoas que aguardavam já estavam preocupadas com a demora. Faltava o grupo de atletas que tinha ido mais longe. Para alívio geral, já passando das 14:00 eles chegaram na última VAN. O Jabson conseguiu um excelente resultado correndo 42,9 km, ficando na 13ª colocação geral no Brasil. Correu muito esse garoto.
O campeão brasileiro foi o paranaense José Eraldo que percorreu 63,15 km e a campeã foi a eslovena, Eva Zorman, com 48,11 km percorridos. Ela tinha vencido em sua terra natal no ano passado e como prêmio escolheu vir correr no Rio de Janeiro e venceu também.
Por ser a 1ª Edição no Rio de Janeiro, alguns pontos precisam ser ajustados: como maior suporte aos atletas principalmente no final da prova (um deles foi assaltado no percurso), melhorar a logística e as informações sobre o transporte de volta (muito demorado para aqueles que avançaram mais), melhorar o controle na entrega do chip (não localizaram o número de peito da Aninha e entregaram o número de outra atleta). Mas de um modo geral foi outra experiência bastante positiva e esses pequenos detalhes, porém importantes, podem ser corrigidos em uma próxima edição.
Percurso Percorrido 2018 (21,06 km)
Kit com a camiseta branca
Bolinho surpresa a bordo e um Garmin 235. Muito obrigado, Aninha !!!
Eu e a Aninha na retirada do kit
Concentração na véspera da prova
Jantar pré-prova no Américas Shopping com os amigos pra comemorar o aniversário
Jantar pré-prova no Américas Shopping com os amigos pra comemorar o aniversário
Amigos de SC: Ju, Jabson, Aninha, Marcos, Fabíola, Viviane e Sabine
Marcos, Jabson, Juciana, Susany, Tiago e Aninha. A postos para largar.
Até aqui é só alegria...
Até aqui é só alegria...
Vai um solzinho aí ???
A caminho do ônibus na Praia de São Conrado
Asas só para foto mesmo
Medalha
Certificado
Local: Praça do Pontal - Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro / RJ
Horário: 08:00 Hs
Distância: 21,06 Km
Inscrição: R$ 120
Kit: Sacolinha, camiseta, uma lata de Redbull, e número do peito com chip.
Tempo: 1h53min25s
Pace: 5:23 min/Km
Kit: Sacolinha, camiseta, uma lata de Redbull, e número do peito com chip.
Tempo: 1h53min25s
Pace: 5:23 min/Km
Tênis: Asics Noosa FF
Colocação Brasil: 035 de 166 (categoria 45-49 anos)
Colocação Brasil: 289 de 1.758 (masculino)
Colocação Brasil: 360 de 3.077 (geral)
Colocação mundial: 899 de 3.956 (categoria 45-49 anos)
Colocação mundial: 8.131 de 40.784 (masculino)
Colocação mundial: 9.420 de 76.455 (geral)
Colocação Brasil: 035 de 166 (categoria 45-49 anos)
Colocação Brasil: 289 de 1.758 (masculino)
Colocação Brasil: 360 de 3.077 (geral)
Colocação mundial: 899 de 3.956 (categoria 45-49 anos)
Colocação mundial: 8.131 de 40.784 (masculino)
Colocação mundial: 9.420 de 76.455 (geral)
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